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resumo

Sônia Regina, por gosto do pai, seria Sueli. Acabou vencendo a vontade da mãe. Adorava andar de bicicleta e, de forma geral, brincadeiras de meninos. Subia em árvore e não sabia descer - o pai tinha que tirá-la. Nunca gostou de estudar. E o pior é que frequentava a escola onde sua mãe era merendeira. Conheceu o marido nos bailes da vida. Primeiro namoro sério. Tem um filho, sua jóia rara, que sempre reclamou de não ter um irmão. A doença da mãe - Alzheimer - e as complicações daí decorrentes, levaram-na a um processo depressivo. Durou três anos e doeu demais, principalmente porque as pessoas não acreditavam. Mas teve o apoio de gente desconhecida, de instituições, da própria fé, de psicólogos e, um dia, pôde enfim dizer: “estou curada!”. Voltou a fazer tudo que sempre fez e de que sempre gostou. Como o ‘rap’.

história

Por vontade de meu pai, eu seria Sueli. Acabou ficando Sônia Regina por gosto de minha mãe. Sônia Regina dos Santos desde 03 de fevereiro de 1961. Paulistana, da Freguesia do Ó. Meu pai, já falecido, era vigia - dormia no emprego, só vinha para casa final de semana. Minha mãe era merend...Continuar leitura



história na íntegra

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Projeto Conte Sua História Depoimento de Sônia Regina dos Santos Entrevistada por Carol Margiotte e Laura Garibaldi São Paulo, 11 de outubro de 2018 Realização: Museu da Pessoa PCSH_HV702 Transcrito por Rosana Rocha de Almeida Revisado e editado por Paulo Rodrigues Ferreira P/1 – Muito obr...Continuar leitura



Título: Sou dona de mim

Local de produção: Brasil / São Paulo

Autor: Museu da Pessoa Personagem: Sonia Regina dos Santos

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