Sou Sidineia e vou contar, tenho 23 anos, sou a segunda mais nova filha de 9 irmãos. Minha história começa a partir de maio, no feriado do dia primeiro, fui visitar meu pai Geraldo e, consequentemente minhas irmãs, que moram com ele. Só que fiquei resfriada e tive que adiantar essa visita, minha mãe Maria também havia ficado doente, mal se alimentava e nem saia da cama. No final de maio consegui fazer a tal visita planejada.
Eu e meu filho Octávio fomos passar o final de semana com minha irmã Sirleia, preferindo não sair com as outras irmãs, Sirlene e Siderlane, me mantive ali o final de semana brincando e conversando. Ela, com seu jeito louco e extravagante, pediu para pintar e fazer uma mecha louca em meus cabelos, e lá fomos fazer essa travessura. No momento em que estava fazendo chapinha sentiu uma dor forte de dente e pediu para que minha outra irmã finalizasse. Antes de eu ir embora para minha casa, ela me disse que quando fosse em casa retocaria aquela mecha.
No dia 12 de junho no dia do jogo do Brasil ela apreceu em casa toda serena, sem muita conversa e com vestes colorindo seu corpo inteiro. Notamos que havia alguma mudança nela, cadê aquela garota sorridente que quando chamava alguém fazia isso em gritos. E sem falar aquela roupa não a pertencia. Ela era nossa piriguete ou gostosona, como todos a chamava. Por que era toda cuidadosa e vaidosa. Suas roupas eram curtas, sempre procurava mostrar suas curvas devido a academia.
E aquelas publicações de viagem que iria fazer para Minas demostrava não pertencer a ela, mas enfim, ela voltou para sua casa e a semana continuou. Minha mãe piora e tenho que socorre-la. Quando tudo parece calmo, a semana se torna cheia. Na segunda do dia 16 minha mãe acorda e pergunta o que é sonhar com rosa branca, não sei bem dizer, mais como sou espírita, ela tenta achar a resposta em mim. Eu no projeto com os meus amigos organizando uma festa a fantasia e deixando o clima contagiante.
Quando estou a...
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Sou Sidineia e vou contar, tenho 23 anos, sou a segunda mais nova filha de 9 irmãos. Minha história começa a partir de maio, no feriado do dia primeiro, fui visitar meu pai Geraldo e, consequentemente minhas irmãs, que moram com ele. Só que fiquei resfriada e tive que adiantar essa visita, minha mãe Maria também havia ficado doente, mal se alimentava e nem saia da cama. No final de maio consegui fazer a tal visita planejada.
Eu e meu filho Octávio fomos passar o final de semana com minha irmã Sirleia, preferindo não sair com as outras irmãs, Sirlene e Siderlane, me mantive ali o final de semana brincando e conversando. Ela, com seu jeito louco e extravagante, pediu para pintar e fazer uma mecha louca em meus cabelos, e lá fomos fazer essa travessura. No momento em que estava fazendo chapinha sentiu uma dor forte de dente e pediu para que minha outra irmã finalizasse. Antes de eu ir embora para minha casa, ela me disse que quando fosse em casa retocaria aquela mecha.
No dia 12 de junho no dia do jogo do Brasil ela apreceu em casa toda serena, sem muita conversa e com vestes colorindo seu corpo inteiro. Notamos que havia alguma mudança nela, cadê aquela garota sorridente que quando chamava alguém fazia isso em gritos. E sem falar aquela roupa não a pertencia. Ela era nossa piriguete ou gostosona, como todos a chamava. Por que era toda cuidadosa e vaidosa. Suas roupas eram curtas, sempre procurava mostrar suas curvas devido a academia.
E aquelas publicações de viagem que iria fazer para Minas demostrava não pertencer a ela, mas enfim, ela voltou para sua casa e a semana continuou. Minha mãe piora e tenho que socorre-la. Quando tudo parece calmo, a semana se torna cheia. Na segunda do dia 16 minha mãe acorda e pergunta o que é sonhar com rosa branca, não sei bem dizer, mais como sou espírita, ela tenta achar a resposta em mim. Eu no projeto com os meus amigos organizando uma festa a fantasia e deixando o clima contagiante.
Quando estou a caminho de casa recebo a tal noticia, que tanto parecia ser verdade quanto mentira, minha irmã havia falecido. Não podia aceitar e nem adivinhar quem era. Minha irmã Sirleia havia virado uma estrela no céu. Naquele momento só pensava em minha mãe como ela estava e o que pensava. Apõs o velório conversamos entre si, sua veste, a viagem, a rosa e o perfume que usava era o memso que minha mãe havia comprado da mão da revendora. Mas o que mais me conforta é saber que toda vez que eu estiver retocando a mecha dos meus cabelos sentirei suas mão sobre a minha, e seus gritos a chamar alguém.
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