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Por: Museu da Pessoa, 5 de julho de 2021

A participação da periferia na construção do amanhã

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A participação da periferia na construção do amanhã

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P1 - Boa noite, Carla!

R - Boa noite, Genivaldo!

P1 - Vou começar pela pergunta mais básica: gostaria que você me informasse seu nome completo, seu local e data de nascimento.

R - Bem, eu sou Carla Piazzon Vieira, nasci em São Paulo (SP) no dia 24 de abril de 1998.

P1 - Qual o nome dos seus pais?

R - A minha mãe [se] chama Luciana Alves Feitosa e meu pai, Carlos Donizete Vieira.

P1 - Qual a atividade dos seus pais?

R - A minha mãe é enfermeira e o meu pai é corretor de seguros.

P1 - A sua família é de São Paulo mesmo? Seus pais nasceram também em São Paulo? Ou a sua família veio de algum outro lugar?

R - Não. O meu pai e a minha mãe nasceram em São Paulo.

P1 - Começando a falar um pouco da sua infância, você se lembra da casa onde você passou a maior parte da sua infância? Como ela era?

R - Eu lembro, e meu pai mora nela até hoje. É uma casa bem grande, porque o meu pai construiu pensando na família, né? Eu, meu pai e a minha mãe. Então, é uma casa de dois andares. O primeiro andar tem uma sala; uma cozinha junto com a sala de jantar; tem uma escada. E aí, no segundo andar, tem três quartos: um que era dos meus pais; um que era meu quarto - que é meu quarto até hoje -; um quarto que era do meu irmão. E tinha um banheiro só pra mim também, isso era muito legal! E tem uma churrasqueira, tem um espaço, no mesmo andar dos quartos, um quintal muito grande, que hoje está cheio de plantas, mas é bem grande. Dava bastante pra brincar de montar a piscina de plástico, coisas assim. E eu lembro que a casa é toda de madeira, os mesmos móveis acho que ainda estão lá, alguns mudaram, as cores mudaram um pouco também. Eu não lembro a cor original, mas hoje ela é laranja e acho que é isso que me lembro. De mais detalhes: tem um portão de madeira enorme na frente, ele é totalmente fechado. Isso era um pouco ruim, é um pouco ruim, porque a casa não fica tão iluminada, mas é um portão de madeira bem grande na...

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Projeto: Mercado Livre - Mulheres no Mercado de Ciência, Inovação e Tecnologia

Depoimento de Carla Piazzon Ramos Vieira

Entrevistada por Genivaldo Cavalcanti Filho e Grazielle Pellicel

Local e data: São Paulo, 5 de julho de 2021

Realização: Museu da Pessoa

Código da entrevista: PCSH_HV1016

Transcrita por Selma Paiva

Revisada por Grazielle Pellicel

P1 - Boa noite, Carla!

R - Boa noite, Genivaldo!

P1 - Vou começar pela pergunta mais básica: gostaria que você me informasse seu nome completo, seu local e data de nascimento.

R - Bem, eu sou Carla Piazzon Vieira, nasci em São Paulo (SP) no dia 24 de abril de 1998.

P1 - Qual o nome dos seus pais?

R - A minha mãe [se] chama Luciana Alves Feitosa e meu pai, Carlos Donizete Vieira.

P1 - Qual a atividade dos seus pais?

R - A minha mãe é enfermeira e o meu pai é corretor de seguros.

P1 - A sua família é de São Paulo mesmo? Seus pais nasceram também em São Paulo? Ou a sua família veio de algum outro lugar?

R - Não. O meu pai e a minha mãe nasceram em São Paulo.

P1 - Começando a falar um pouco da sua infância, você se lembra da casa onde você passou a maior parte da sua infância? Como ela era?

R - Eu lembro, e meu pai mora nela até hoje. É uma casa bem grande, porque o meu pai construiu pensando na família, né? Eu, meu pai e a minha mãe. Então, é uma casa de dois andares. O primeiro andar tem uma sala; uma cozinha junto com a sala de jantar; tem uma escada. E aí, no segundo andar, tem três quartos: um que era dos meus pais; um que era meu quarto - que é meu quarto até hoje -; um quarto que era do meu irmão. E tinha um banheiro só pra mim também, isso era muito legal! E tem uma churrasqueira, tem um espaço, no mesmo andar dos quartos, um quintal muito grande, que hoje está cheio de plantas, mas é bem grande. Dava bastante pra brincar de montar a piscina de plástico, coisas assim. E eu lembro que a casa é toda de madeira, os mesmos móveis acho que ainda estão lá,...

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