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Por: Museu da Pessoa,

A vida é uma poesia

Esta história contém:

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P/1 – Bom dia, senhor Antonio. Obrigada por ter vindo. Por favor, diga o seu nome, o local e a data do seu nascimento.

R – É Antonio Alberto França Pinto. Eu nasci em São Paulo, capital, dia 19 de fevereiro de 1930.

P/1 – Diga pra mim o nome dos seus pais e dos seus avós, por favor.

R – O meu pai é Pedro França Pinto Filho e a minha mãe é Olga Pontes França Pinto. Meus avós: do lado do meu pai, Pedro França Pinto e Francisca Peres França Pinto; e do lado da minha mãe, Antonia Rosa Monteiro de Barros Pontes e Armando Pontes.

P/1 – Qual era a atividade profissional dos seus pais e dos seus avós?

R – O meu pai era engenheiro civil, formado na Escola Politécnica, em 1922; na mesma escola que eu tive a felicidade de me formar 30 anos depois, em 1952, também como engenheiro civil. O meu pai sempre exerceu a profissão de engenheiro civil, trabalhou na Prefeitura Municipal de São Paulo, foi Secretário de obras da Prefeitura, com o Prefeito Armando de Arruda Pereira; quando ele se aposentou, passou a trabalhar na Santa Casa de Misericórdia, no patrimônio. Faleceu com 91 anos. Faz dez anos, mais ou menos.

P/1 – E os seus avós? Qual era a profissão do seu avô?

R – O meu avô, o pai do meu pai, que também se chamava Pedro – na minha família, você fala Pedro e aparece uns 40 (risos), é uma “Pedraiada” danada –, Pedro França Pinto, e foi Delegado de Polícia na Vila Mariana; daí o nome da rua que há na Vila Mariana, chamada Rua França Pinto. Ele foi Delegado de Polícia e parece que a grande façanha que ele fez foi acabar com a carreira criminosa de um grande bandido da época, que se chamava Dioguinho. Desde que eu sou menino eu escuto essa história desse Dioguinho, o famoso bandido do interior. E esse meu avô, foi quem ajudou na fundação da Companhia Antarctica Paulista, dos alemães Zerrener; hoje é uma fundação. A formação dele era como...

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P/1 – Bom dia, senhor Antonio. Obrigada por ter vindo. Por favor, diga o seu nome, o local e a data do seu nascimento.

R – É Antonio Alberto França Pinto. Eu nasci em São Paulo, capital, dia 19 de fevereiro de 1930.

P/1 – Diga pra mim o nome dos seus pais e dos seus avós, por favor.

R – O meu pai é Pedro França Pinto Filho e a minha mãe é Olga Pontes França Pinto. Meus avós: do lado do meu pai, Pedro França Pinto e Francisca Peres França Pinto; e do lado da minha mãe, Antonia Rosa Monteiro de Barros Pontes e Armando Pontes.

P/1 – Qual era a atividade profissional dos seus pais e dos seus avós?

R – O meu pai era engenheiro civil, formado na Escola Politécnica, em 1922; na mesma escola que eu tive a felicidade de me formar 30 anos depois, em 1952, também como engenheiro civil. O meu pai sempre exerceu a profissão de engenheiro civil, trabalhou na Prefeitura Municipal de São Paulo, foi Secretário de obras da Prefeitura, com o Prefeito Armando de Arruda Pereira; quando ele se aposentou, passou a trabalhar na Santa Casa de Misericórdia, no patrimônio. Faleceu com 91 anos. Faz dez anos, mais ou menos.

P/1 – E os seus avós? Qual era a profissão do seu avô?

R – O meu avô, o pai do meu pai, que também se chamava Pedro – na minha família, você fala Pedro e aparece uns 40 (risos), é uma “Pedraiada” danada –, Pedro França Pinto, e foi Delegado de Polícia na Vila Mariana; daí o nome da rua que há na Vila Mariana, chamada Rua França Pinto. Ele foi Delegado de Polícia e parece que a grande façanha que ele fez foi acabar com a carreira criminosa de um grande bandido da época, que se chamava Dioguinho. Desde que eu sou menino eu escuto essa história desse Dioguinho, o famoso bandido do interior. E esse meu avô, foi quem ajudou na fundação da Companhia Antarctica Paulista, dos alemães Zerrener; hoje é uma fundação. A formação dele era como farmacêutico e era um homem muito bom,...

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