Fui ao Fórum saber quais os documentos necessários para a realização do meu casamento. A secretária me deu uma relação com vários itens. Em uma semana providenciei todos. Reconheci firmas, fui ao cartório tirar uns documentos, levei autorização etc.etc. Além dos documentos, preparei a roupa e tudo que um noivo necessita para a cerimônia. Na entrega, tudo legal.,disse a funcionária Saí de lá sabendo do dia e da hora da cerimônia e que a mesma era processada de maneira comunitária, isto é, com vários casais. Chegado o grande dia peguei a noiva e dirigimos ao Fórum. Muitos casais já estavam à espera da sentença do Juiz. Os meus convidados e os da noiva já se faziam presentes. De repente ouço uma voz chamando pelo meu nome. Um funcionário me levou a presença do Juiz que me disse: “Não posso fazer seu casamento, a noiva é menor de idade”. Só farei se o senhor for a uma delegacia e conseguir uma declaração que a raptou. Fiz saber ao Meritíssimo que todos os documentos e autorizações já tinha entregue e a secretaria afirmado que tudo estava correto. Mesmo assim ele alertou que não faria que eu fosse rápido providenciar. Fiquei tão atarantado que sai em direção a delegacia mais próxima. Conclusão, o delegado havia saído para uma diligencia. Tomei um carro e corri para outro bairro. Deparei-me com uma delegada. Contei o meu caso e ela me disse: Se o senhor registrar que raptou a moça, eu lhe prendo e mando fazer as diligências cabíveis. O ocorrido eu relato e envio para o Juiz, só que não é hoje. O sangue começou a subir à cabeça. Pensei um pouco e decidi. Vou pegar a noiva, levar para casa, quando ela completar a maioridade vou pensar no caso. Ao chegar no Fórum, a cerimônia já estava se processando e a noiva ansiosa em saber o que tinha resolvido. Quando ia lhe transmitir minha decisão, um outro juiz me chamou e mandou-me para uma sala reservada. Falou com o primitivo Juiz e para encerrar a conversa,...
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