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Esta história terá início, como todas, com um nascimento, e se reportará a todos os acontecimentos familiares que o envolveram e o transcorrer desta vida até os dias atuais.

As primeiras linhas são um incentivo para contar esta história que chegará a estas páginas com o tempo... pois no momento ainda não aprendi a ganhá-lo.

Aguardem, que esta história será contada... com calma... com o tempo.

Nasci no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, na cidade de Guaratinguetá aos 8 de agosto de 1964 no Hospital da Escola Especialista de Aeronáutica com apenas 800 gramas e 7 meses de gestação de parto normal.

Minha mãe, DALVA AUXILIADORA GARCIA, é filha de Amador Garcia dos Reis e Isaltina de Paula Santos, todos nascidos e criados em Guaratinguetá, mais especificadamente num bairro rural chamado Bairro dos Motas.

Meu avô Amador ganhou de uma tia um pedaço de terra que se transformou com o tempo em três sítios produtivos, ou seja, tudo o que alí se plantava ou criava tinha como principal finalidade o comércio. A produção era em torno das frutas, gado leiteiro e gado de corte, além de criação de aves e porcos. Comerciliazavam-se as frutas da estação, bem como seus derivados (doces, geléias e tortas). O leite era entregue na Cooperativa (passava o caminhão leiteiro como se dizia, que pegava as latas de 30 litros de leite cada na porteira das fazendas, e o mesmo caminhão era o único transporte utilizado pelos moradores do local para irem à cidade e passava duas vezes no dia, de manhã e à tarde) e por ela vendido. Os produtos do "corte" eram vendidos a açougues da cidade. Além dos sítios (eram grandes, mas como não tenho noção de hectares não sei se posso chamar de fazendas, mas começavam na estrada principal e se estendiam até a serra e por eles passava um rio enorme e tinha também cachoeira) meu avô paterno (cuja importância na minha vida será percebida no desenrolar da história) tinha uma "VENDA". Neste comércio...

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