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Por: Museu da Pessoa, 28 de setembro de 2000

Viva memória de Itaquera

Esta história contém:

Viva memória de Itaquera
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Grupo escolar Álvares de Azevedo

Dados da imagem personagem: Turma de Brasilina Pellicci da Escola Álvares de Azevedo.<br />historia: Alunas da 3ª série do Grupo escolar Álvares de Azevedo, atual Administração Regional de Itaquera, 1950.<br />

Local:
Brasil / São Paulo / São Paulo

Imagem de:
Magdalena Pellicci Monteiro

História:
Viva memória de Itaquera

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

personagem: Turma de Brasilina Pellicci da Escola Álvares de Azevedo.
historia: Alunas da 3ª série do Grupo escolar Álvares de Azevedo, atual Administração Regional de Itaquera, 1950.

Família de Madalena vindos da Itália

Dados da imagem personagem: Família de Madalena Pelicci.<br>historia: Família de Madalena Pelicci: pai, mãe e o irmão, quando chegaram da Itália. Foto tirada em SãoPaulo, 1923.<br>

Local:
Brasil / São Paulo / São Paulo

Imagem de:
Magdalena Pellicci Monteiro

História:
Viva memória de Itaquera

Crédito:
Tirada em estúdio na Barra Funda.

Tipo:
Fotografia

personagem: Família de Madalena Pelicci.
historia: Família de Madalena Pelicci: pai, mãe e o irmão, quando chegaram da Itália. Foto tirada em SãoPaulo, 1923.

Trabalho na pedreira união

Dados da imagem historia: Dia de trabalho na Pedreira União, no bairro de Itaquera, São Paulo, 1948. " style="width: 100%; max-height: 100%;">

Local:
Brasil / São Paulo / São Paulo

Imagem de:
Magdalena Pellicci Monteiro

História:
Viva memória de Itaquera

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

historia: Dia de trabalho na Pedreira União, no bairro de Itaquera, São Paulo, 1948. "Aqui já mudou um pouco. Já começaram avir os caminhões-guincho, pra ajudar. E essas pessoas aqui, veja o sacrifício. Os homens, aqui ficava um na frente empurrando o martelete a ar, tinha um compressor, mas era manual, pra fazer um buraco dentro da pedra, e outro atrás aqui, olha, empurrando, pra dar força. Dentro desse buraco era colocada a dinamite pra fazer a explosão na Pedreira".

Dados de acervo

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Projeto Memória nos Bairros

Depoimento de Magdalena Pellicci

Entrevistado por Stella Franco e Kênia

São Paulo, 28 de setembro de 2000

Código: MT_HV017

Realização Museu da Pessoa

Transcrito por RonaldoVentura Souza

P/1 - Dona Magdalena, para começar a entrevista eu gostaria que a senhora falasse para a gente seu nome completo, local e data de nascimento.

R - Meu nome é Magdalena Pellicci Monteiro, moro aqui na Cidade Líder, Itaquera. Tenho sessenta e cinco anos e minha vida toda foi aqui na região.

P/1 - Em que dia a senhora nasceu?

R - Dia 31 de março de 1935.

P/1 - E o nome dos seus pais?

R - Orlando Pellicci e Cassinda Pucci Pellicci, italianos.

P/1 - Ah, eles nasceram na Itália.

R - Nasceram na Itália.

P/1 - A senhora sabe onde?

R - Em Pietrabuona, província de Pisa, Itália. Meu irmão Remo Pellicci, ele nasceu mesmo na Itália, veio com um ano e meio.

P/1 - Ah, é? E eram só vocês dois de filhos ou mais filhos?

R - Nós somos em seis irmãos, três homens e três mulheres.

P/1 - E os outros nasceram todos aqui?

R - Aqui no Brasil.

P/1 - Qual o nome dos outros irmãos da senhora?

R - O Remo, que nasceu na Itália, né, depois tem a minha irmã Maria, a Brasilina, o Adelindo e o Pedro e eu, três homem e três mulheres.

P/1 E a senhora sabe a origem da sua família? Onde seus avós moravam e o nome deles...

R - Tem o nome dos meus avós, mas são todos da Itália, aqui no Brasil só tem a minha mãe e meu pai mesmo, tenho uma tia, que veio antes, que deu a carta de chamada para o meu pai não vir como imigrante, né? Porque papai fez a guerra de 1914, então ele ficou seis anos na guerra e quando terminou a guerra, a Itália estava arrasada, né? Então ele veio como imigrante, mas com carta de chamada, né, então é diferente do imigrante que passa pela imigração daqui de São Paulo. Ele, minha tia, que era a tia Macela, que era a única que estava aqui no Brasil. E aí meus pais não tiveram mais força de voltar e ficamos...

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