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Por: Museu da Pessoa, 14 de abril de 2011

Tecendo sucesso e sustentabilidade

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Projeto Instituto Camargo Correa

Realização Instituto Museu da Pessoa

Entrevista de Josefa Menezes de Andrade

Entrevistado por Márcia Ruiz

Socorro, 14 de Abril de 2011

Código: ICC_HV019

Transcrito por Paula Leal

Revisado por Luana Baldivia Gomes

P – Boa tarde.

R – Boa tarde.

P – Josefa, eu queria que você dissesse seu nome, local e data de nascimento.

R – Meu nome é Josefa Menezes de Andrade, mas gosto de ser chamada como Cris, certo? Data de nascimento é 25 de junho de 1959 e a cidade, Nossa Senhora do Socorro, Sergipe.

P – Por que você gosta de ser chamada de Cris?

R – Porque é um nome, um apelido que já vem de longo tempo, desde a minha infância – da minha infância não, da minha adolescência – que eu nunca gostei de ser chamada como Josefa, e aí as colegas inventaram esse nome e aí ele pegou e ficou até hoje, até minha própria mãe às vezes me chama de Cris [RISOS].

P – Cris, qual o nome dos seus pais?

R – Meu pai se chamava Emanuel Francisco de Menezes e minha mãe Josefa do Espírito Santo.

P – Você pode falar um pouquinho mais alto, Cris?

R – Sim.

P – O que seus pais fazem ou faziam, Cris?

R – Meu pai era comerciante, ele trabalhava no mercado central vendendo cereais, né, feijão, farinha, essas coisas. Minha mãe, dona de casa.

P – E você tem irmãos?

R – Tenho.

P – Quantos?

R – Eu tenho três irmãos homens e três irmãs, quatro comigo.

P – E você é a mais velha?

R – Das mulheres eu sou a mais velha.

P – E na escadinha dos meninos e meninas você é o quê, a primeira, a segunda...?

R – Juntando, eu sou a segunda.

P – Tá. E me fala uma coisa, como é que era o cotidiano na sua casa quando você era pequena? Como é que era, você se lembra da sua casa?

R – Lembro, eu tinha uma vida, assim, não era uma vida a mil maravilhas, né, mas a minha família tinha uma classe média na época, uma classe média que hoje seria uma classe média...

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