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Personagem: Renata Souto Malizia
Por: Museu da Pessoa,

Programas e qualidade, muita qualidade!

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Eu preciso buscar alguma oportunidade diferente e aí vi um anúncio no jornal, porque hoje em dia praticamente ninguém procura emprego em jornal, mas naquela época era uma prática bastante comum. Eu vivia com o jornal debaixo do braço procurando alguma oportunidade. Aí um belo dia comprei o jornal, abri, e tinha lá uma notinha assim no ladinho, falando: “Organização de intercâmbio cultural procura assistente de monitoramento” e dava uma breve descrição do cargo, quando li, falei: “Poxa que coisa interessante, acho que eu gostaria de fazer isso”, falei: “Ah, vou tentar saber um pouquinho mais”. Não conhecia, nunca tinha ouvido falar do AFS, infelizmente, porque acho que se eu tivesse conhecimento, eu poderia ter me candidatado a uma bolsa de estudos que era meu grande sonho na adolescência fazer intercâmbio e não conseguia até por condições financeiras, que na época era muito caro e eu não conhecia as bolsas, essa oportunidade que o AFS naquela época já proporcionava. Vi e tinha que mandar o currículo por correios, porque já faz algum tempo, então botei meu currículo no envelope, botei o endereço do AFS, mandei pra lá e aguardei. Depois de um tempo, me chamaram pra uma entrevista, nessa entrevista acho que tinha em torno de umas 30 pessoas, 30 candidatos, acho que todas mulheres, não sei o porquê, acho que só mulheres se sentiram atraídas pela vaga, mas eu achei que era bastante gente pra uma vaga, mas falei: “Bom, vamos tentar, né?”. Aí participei de todo o processo, o processo foi longo, foram entrevistas, dinâmicas de grupo, teste de perfil, eu só sei que eu tive que ir umas cinco vezes até o escritório pra fazer alguma atividade relacionada ao processo seletivo e isso fiquei levando acho que quase um mês de seleção. E aí no final, quando já tava chegando no finalzinho, só tínhamos eu e mais uma candidata, ou seja, daqueles 30 inicialmente selecionados na primeira...

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50 anos AFS Argentina

Dados da imagem Festa de 50 anos do AFS Argentina. Da esquerda para direita: três primeiras (sem nome), Marcos Sodré (Gerente de Programas e Qualidade), Renata e Rita Santos.

Festa de 50 anos do AFS Argentina. Da esquerda para direita: três primeiras (sem nome), Marcos Sodré (Gerente de Programas e Qualidade), Renata e Rita Santos.

Viajar como chaperone AFS

Dados da imagem Renata viajou para os Estados Unidos para buscar um grupo de estudantes retornando do intercâmbio

Renata viajou para os Estados Unidos para buscar um grupo de estudantes retornando do intercâmbio

Nascimento da filha

Dados da imagem Visita de Viviane Melo (esquerda)  e Ann'Andreza de Carvalho Martins (direita) na maternidade Perinatal Laranjeiras. Sua filha Bianca hoje está com 11 anos.

Período:
Ano 2004

Local:
Brasil / Rio De Janeiro - Perinatal Laranjeiras

Imagem de:
Renata Souto Malizia

História:
Programas e qualidade, muita qualidade!

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
mãe, maternidade, amizade, filha, colegas de trabalho, nascimento, perinatal laranjeiras, afs intercutlura brasil, afs intercutlura brasil 60 anos

Visita de Viviane Melo (esquerda) e Ann'Andreza de Carvalho Martins (direita) na maternidade Perinatal Laranjeiras. Sua filha Bianca hoje está com 11 anos.

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P/1 – Bom, primeiro eu gostaria de agradecer sua disponibilidade de dar essa entrevista aqui pra gente, muito obrigada, e queria que você começasse contando pra gente, nome, local, data de nascimento, um pouco sobre a sua família, os seus pais...

R – Meu nome é Renata, Renata Souto Malizia, meu nome completo, sou aqui do Rio de Janeiro, moro em Bento Ribeiro, subúrbio do Rio. Geralmente, quando eu falo Bento Ribeiro, as pessoas nem sempre identificam rapidamente onde é que fica, então, eu costumo dizer que passando de Madureira, segunda estação depois, é Bento Ribeiro. É Madureira, Osvaldo Cruz, Bento Ribeiro que é conhecida como a rota do samba. Eu nasci no Rio de Janeiro e fui criada em Bento Ribeiro, fiquei lá até os 14 anos de idade. Meu pai era militar do exército e minha mãe sempre foi dona de casa. Eu vivia com os meus pais e os meus irmãos. Eu sou a mais velha de três irmãos, tem um rapaz que é o filho do meio que mora em Friburgo (RJ) hoje em dia, e minha irmã que também mora em Bento Ribeiro hoje em dia.

P/1 – E os seus avós, você lembra? Nome?

R – Lembro, lembro, a minha vó por parte ainda é viva, tá com uma idade bastante avançada, tá com 92 anos, mas tá bem, tá lúcida. Meus avós por parte de mãe faleceram já. Minha vó faleceu bem nova, com a idade que eu tô hoje 42 anos e meu avô faleceu, eu já era adolescente, e meu avô por parte de pai era italiano, veio aos oito anos de idade para o Brasil, faleceu também há alguns anos, eu era adolescente ainda, na fase de adolescente pra fase adulta.

P/1 – A sua infância, morou onde? Como era a sua casa, de que você brincava, você ficava com seus irmãos?

R – Sim, bastante. A infância no subúrbio é uma infância bastante movimentada, uma infância interessante, brincadeiras que hoje em dia a gente quase não vê mais, brincava muito na rua, brincava de queimada, gostava de jogar futebol também, que o meu irmão jogava muito futebol, jogava futebol...

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