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Por: Museu da Pessoa,

Sempre olhando para frente

Esta história contém:

Sempre olhando para frente

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P/1 – José Bortoleto, obrigada pela sua presença, o Museu da Pessoa e a White Martins têm um grande prazer em recebê-lo.

R – Sou eu que agradeço.

P/1 – Para gente começar, por favor, o seu nome completo, data e o local de nascimento.

R – José Antônio Bortoleto de Campos, local de nascimento, Jardinópolis, estado de São Paulo, dia 13 de setembro de 1955.

P/1 – E o nome dos seus pais?

R – Meus pais, Sebastião de Campos, Maria de Lourdes Bortoleto de Campos.

P/1 – Seus avós?

R – Meus avós, Antônio Bortoleto e Ermelinda Bortoleto.

P/1 – Conta um pouquinho da história da sua família, seu Bortoleto. Vocês são da onde, a história dos seus avós, seus pais?

R – Então, os meus avós eles são, eles eram, né, hoje já falecidos, de Ribeirão Preto. O meu avô de descendência italiana, de uma família muito humilde. E depois o meu pai também era filho único da minha avó, uma pessoa também muito simples, muito humilde. Minha avó quando teve meu pai, o marido dela deixou ela, ela ficou sozinha na vida e foi uma vida muito difícil. Tanto para ela quanto para meu pai. E meu pai, aos poucos ele cresceu, fez uma técnica em mecânica e sempre foi um lutador. Encontrou a minha mãe, começaram a namorar, se casaram e meu pai era torneiro mecânico, foi durante muito tempo, ele levou a vida de empregado de torneiro mecânico. Depois se mudou para Jardinópolis, que é a cidade onde eu nasci, e lá ele trabalhou de empregado também durante muito tempo e depois ele conseguiu montar uma oficina por conta própria. Aí já casado com a minha mãe, né, e depois teve a gente, nós somos em três irmãos, eu e duas irmãs, uma vida naquela época de muita luta, muita batalha. A minha mãe era lavadeira de roupas, e a minha avó, a mãe do meu pai, sempre morou com a gente, porque ela não tinha praticamente família. A gente então morou em Jardinópolis durante muitos anos, uma cidade muito...

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Dados de acervo

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Projeto Um século de desenvolvimento industrial no Brasil

100 anos da White Martins

Entrevistado por Monique Lordelo e Consuelo Montero

Depoimento de José Antônio Bortoleto de Campos

São Paulo, 04 de novembro de 2011

Realização Museu da Pessoa

Código WM_HV049

Transcrito por Nana Foster

Revisado por Letícia Maiumi Mendonça

P/1 – José Bortoleto, obrigada pela sua presença, o Museu da Pessoa e a White Martins têm um grande prazer em recebê-lo.

R – Sou eu que agradeço.

P/1 – Para gente começar, por favor, o seu nome completo, data e o local de nascimento.

R – José Antônio Bortoleto de Campos, local de nascimento, Jardinópolis, estado de São Paulo, dia 13 de setembro de 1955.

P/1 – E o nome dos seus pais?

R – Meus pais, Sebastião de Campos, Maria de Lourdes Bortoleto de Campos.

P/1 – Seus avós?

R – Meus avós, Antônio Bortoleto e Ermelinda Bortoleto.

P/1 – Conta um pouquinho da história da sua família, seu Bortoleto. Vocês são da onde, a história dos seus avós, seus pais?

R – Então, os meus avós eles são, eles eram, né, hoje já falecidos, de Ribeirão Preto. O meu avô de descendência italiana, de uma família muito humilde. E depois o meu pai também era filho único da minha avó, uma pessoa também muito simples, muito humilde. Minha avó quando teve meu pai, o marido dela deixou ela, ela ficou sozinha na vida e foi uma vida muito difícil. Tanto para ela quanto para meu pai. E meu pai, aos poucos ele cresceu, fez uma técnica em mecânica e sempre foi um lutador. Encontrou a minha mãe, começaram a namorar, se casaram e meu pai era torneiro mecânico, foi durante muito tempo, ele levou a vida de empregado de torneiro mecânico. Depois se mudou para Jardinópolis, que é a cidade onde eu nasci, e lá ele trabalhou de empregado também durante muito tempo e depois ele conseguiu montar uma oficina por conta própria. Aí já casado com a minha mãe, né, e depois teve a gente, nós somos em...

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