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Por: , 14 de março de 2003

Privilégio por participar da Petrobras

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Privilégio por participar da Petrobras

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Sou Maurício França Rubem. Nasci em Nova Iguaçu, no Estado do Rio de Janeiro, em 15 de junho de 1957.

FAMÍLIA

O nome do meu pai é Rui Rubem, e o da minha mãe, Terezinha França Rubem. Todos os dois eram oficiais de Justiça. O meu pai é falecido. A minha mãe pediu exoneração do Estado. Não exerce mais atividade de oficial de Justiça.

Meu avó materno, José Dias Chaves França, e avó materna, Dulcina Chaves França. Meus avós paternos, deixa eu ver se eu lembro. Jesuíno de Castro Rubem e Emília Rubem. O meu avô materno era comerciante. O meu avô paterno era escrivão. Era tabelião. Todo mundo era de nacionalidade brasileira. Meu bisavô é que me parece que era francês.

Não conheço a origem do meu sobrenome. Conversando com algumas pessoas, o Rubem parece que de origem judia.

INFÂNCIA

A minha infância foi toda em Parati. Uma infância típica de quem vive numa cidade do interior e que não se comunicava com o resto do mundo. Uma cidade histórica praiana na beira da Serra do Mar. Uma infância bem boa. Muita praia, muito futebol. Bem divertida.

PARATI

E a gente não tinha comunicação com o Estado do Rio na época da minha infância. Nós só nos comunicávamos por estrada com o Estado de São Paulo. E uma estrada muito ruim, que era uma serra. Quando chovia não passava nada. Então a comunicação era feita por mar com o Estado do Rio. Apesar de Parati ser do Estado do Rio, a nossa comunicação era pelo mar. Existiam os barcos, que transportavam principalmente banana, que era um produto da terra, e cachaça para o Estado do Rio. E tinha um barco que levava passageiros, que um dia vinha a Mangaratiba, no dia seguinte voltava para Parati. Bem isolado. Só no início da década de 70 é que foi feita a hoje Rio-Santos. As pessoas vinham ao Rio freqüentemente, pegava o barco, ia até Mangaratiba. Em Mangaratiba pegava o trem para o Rio de Janeiro. Ou pegava o ônibus para Guaratinguetá, na Via Dutra, e pegava um ônibus para...

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