eu estava com meu pai, mae e vó e tinham roubado meu carro. Entramos em um restaurante asiatico muito bem decorado para tentar resolver as questões do carro roubado e de repente estávamos presos em um parque de diversões sem que tivéssemos escolhido isso. Era tipo um trem de montanha russa, ele subia e descia em velocidades diferentes e quando caia, caia em uma psicina de bolinhas. Ao mesmo tempo que era divertido e excitante, eu ficava preocupada pela minha vó que tem problema cardíaco e pelo meu pai, mesmo motivo. Num momento, meu pai conseguia me chamar e dizia que estava passando mal, por sorte estávamos na parte da piscina de bolinhas e conseguíamos sair do trem, só eu e ele. Entramos em um local que parecia um escritório e meu pai desmaiou. Fiquei desesperada e comecei a passar álcool gel nele. Não conseguia ligar para a ambulância, a ligação não completava, eu não sabia onde estava. Até que vi três mulheres de jaleco branco e fui até elas acreditando que eram médicas pedindo ajuda desesperada, até que uma delas me mostra um logo estampado no jaleco e fala: não somos médicas, somos promotoras da Dove. Acordei!
Que associações você faz entre seu sonho e o momento de pandemia?
A parte da montanha russa é isso: tenho vantagens com o isolamento, estou aprendendo coisas, tendo um tempo livre que nunca teria, mas não paro de me preocupar o tempo todo pelos meus familiares que são grupo de risco.