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Por: Luiz Alberto de Andrade Freitas, 14 de novembro de 2016

Os meninos do alecrim na parede da memória

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Os meninos do alecrim na parede da memória

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Quando somos crianças não nos projetamos para sessenta anos, projetamos nossa vida, pra sermos apenas uma pessoa, com vontade de crescer. Isso não quer dizer que crescer seja atingir sessenta anos, o que nos anima é a esperança de completarmos maior idade, para podermos entrar em ambientes onde é proibido entrada de menores. Fazia parte da nossa vida encontrarmos a primeira namorada, e quase uma constante era nós apaixonarmos pela primeira professora, esperávamos ansiosos a fase de servirmos o Exercito, e o dia de começarmos a trabalhar, só que nem sempre isso era possível, dependia muito da cidade em que morávamos, pois na maioria das vezes, éramos obrigados a nos mudar de cidade, quase sempre a capital era o nosso destino. Isso aconteceu comigo e com certeza aconteceu com você, e foi pensando assim que eu resolvi contar aqui Na Parede da Memória, tudo que eu vivi e o que aconteceu comigo, plagiando a musica de Belchior, que diz e eu confirmo, “viver é melhor que sonhar, e que o Amor foi é coisa boa, mais eu descobri que qualquer canto foi menor que minha vida” Por isso é que vou contar apenas memórias, mesmo sabendo que memórias são reflexões do passado até mesmo o ontem ainda tão próximo, já esta no passado, mais não se pode construir uma historia só de fatos presentes, ou futuro, é bom saber que o passado é o mais importante relato de todas as historias de vida das pessoas, esquecê-lo é não poder viver o presente, nem ao menos projetar o futuro, é do passado que vem os fatos marcantes às alegrias, as tristezas, as derrotas as vitórias, tudo que te faz crer se valeu ou não a pena chegar até aqui. É como se você pudesse estar em uma festa lá nos anos que se passaram, ao lado de seus amigos mais chegados, revendo conceitos e lembrando das coisas que fizeram, que hoje certamente não faria, ou faria, quem sabe, ou até mesmo sentindo-se importante por ter feito. Pense comigo é isso ou não, afinal...

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Palavras-chave: gren, alecrim

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