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Personagem: Marlene da Trindade
Por: Museu da Pessoa, 14 de julho de 1959

O Congado em minha vida

Esta história contém:

O Congado em minha vida

Vídeo

Pedro Leopoldo/Fidalgo na Memória e Vida de seus Moradores

Depoimento de Marlene da Trindade

Entrevistado por Danilo Eiji

Fidalgo, 10/09/2013

Realização Museu da Pessoa | InterCement | Instituto Camargo Corrêa

Marlene da Trindade

Transcrito por Karina Medici Barrella

P/1 – Marlene, bom dia

R – Bom dia

P/1 – Primeiro, eu queria agradecer por você nos conceder essa entrevista, participar do projeto, muito obrigado

R – O prazer é meu

P/1 – Pra uma questão de identificação do nosso documento, eu queria que você falasse o seu nome completo, o local e a data do seu nascimento

R – Meu nome é Marlene da Trindade, eu nasci em Belo Horizonte no dia 14 de julho de 1959

P/1 – Em Belo Horizonte

R – Belo Horizonte

P/1 – E me conta um pouco assim. Bom, hoje estamos em Fidalgo, né? Você cresceu em BH e veio pra cá?

R – Isso

P/1 – Qual é a sua relação aqui? Quando que você chegou na cidade?

R – Eu considero que eu fui mandada pra Fidalgo, sabe? Eu fui enviada. Por exemplo, aos 20 anos eu me casei, casei com uma pessoa que era do interior. Aos 20 anos eu não conhecia o Congado, eu não conhecia Fidalgo, eu não conhecia nada. Quando eu me casei, o meu sogro era Congadeiro, aí eu fui conhecer o Congado. Mas eu fui conhecer assim, e no momento que eu conheci eu deslumbrei com tudo aquilo, eu apaixonei e na época eu falei pro meu marido: “Essa é a minha vida, isso é o que eu quero”. E ele não entendia, eu nunca tinha visto o Congado

P/1 – Isso aqui?

R – Não! Isso em Belo Horizonte, em Carandaí. Eu conheci em Carandaí, que foi a Guarda de Lafaiete, essa que esteve aqui na nossa festa. E eu me encantei. Meu sogro era mestre dessa Guarda e ele começou a me contar a história, me contar a vida. Ele faleceu e a família dele toda virou evangélica, e antes dele morrer, ele me entregou o bastão dele. Ele falou comigo: “Você vai seguir, é a única pessoa que eu...

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