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Personagem: Myriam Andreozzi
Por: Museu da Pessoa, 19 de setembro de 2000

O Brás é minha vida

Esta história contém:

O Brás é minha vida
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Festa napolitana

Dados da imagem Procissão realizada pela Associação Maria Santíssima de Casaluce na rua Caetano Pinto, no Brás.

Período:
Ano 1999

Local:
Brasil / São Paulo / São Paulo

Imagem de:
Myriam Andreozzi

História:
O Brás é minha vida

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
religião, catolicismo, festa, brás, procissão, estandarte

Procissão realizada pela Associação Maria Santíssima de Casaluce na rua Caetano Pinto, no Brás.

Trilha sonora

Dados da imagem Apresentação de jazz para acompanhar a exibição de um filme mudo no Theatro Olympia. O pai de Myriam, Alfredo Andreozzi (à esquerda), tocava contrabaixo na Jazz Orchestra, que era regida pelo maestro Ernesto Nutini.

Local:
Brasil / São Paulo / São Paulo

Imagem de:
Myriam Andreozzi

História:
O Brás é minha vida

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
música, apresentação, banda, brás, palco, grupo, homens, show, jazz, teatro, trilha sonora, cinema, decoração, cinema mudo, performance, theatro olympia

Apresentação de jazz para acompanhar a exibição de um filme mudo no Theatro Olympia. O pai de Myriam, Alfredo Andreozzi (à esquerda), tocava contrabaixo na Jazz Orchestra, que era regida pelo maestro Ernesto Nutini.

Brás desde sempre

Dados da imagem Avós de Myriam na porta da casa onde moravam, que ficava localizada na rua Campos Sáles, 206.

Local:
Brasil / São Paulo / São Paulo

Imagem de:
Myriam Andreozzi

História:
O Brás é minha vida

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
brás, casal, avós, idosos

Avós de Myriam na porta da casa onde moravam, que ficava localizada na rua Campos Sáles, 206.

Dados de acervo

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Projeto Memória nos Bairros

Depoimento de Myriam Andreozzi

Entrevistada por Cláudia Leonor e Marina D’Andréa

Local: Residência da entrevistada

São Paulo, 19 de setembro de 2000

Código: MT_HV002

Realização Museu da Pessoa

Transcrito por Marcília Ursini

P/1 - Dona Myriam, diga o seu nome completo, por favor.

R - Pois não. Myriam Andreozzi.

P/1 - Local e data de nascimento?

R - Primeiro de setembro de 1935, em São Paulo.

P/1 - O nome dos seus pais?

R - Alfredo Andreozzi e Luiza Tartaglioni Andreozzi.

P/1 - E a atividade deles?

R - Meu pai era músico e a minha mãe, do lar.

P/1 - E seus avós, a senhora se lembra do nome deles?

R - Lembro. Do paterno era Miguel Andreozzi e Vitalina Caserta Andreozzi. Da parte de minha mãe, era Ana Vitali Tartaglione e Luiz Tartaglione.

P/1 - E da atividade deles, a senhora se lembra?

R - Não lembro. Disso, eu não lembro.

P/1 - E qual a origem da sua família? Eles vieram de onde?

R - De Nápoles, são italianos. Todos, os dois lados.

P/1 - Como era a sua casa da infância?

R - (risos) Era uma casa muito alegre. Eu fico até comovida. (choro) Desculpa, mas a gente se comove.

P/1 - Conta como era.

R - Era uma casa grande. Moravam os meus dois avós. Moravam umas tias também. Naquela época era assim, as residências eram muito grandes e os filhos casavam e ficavam junto.

P/1 - Onde ficava essa casa?

R - Na Rua Campos Sales, que é uma travessa aqui da Piratininga, aqui no Brás. E a minha avó, mãe da minha mãe, era parteira. Então, nasciam os filhos dela e os netos em casa. E o pessoal do bairro chamava a minha avó também que era parteira, ela atendia o pessoal. Ela tem aqui no Brás muitos... Era madrinha deles, tem muitos afilhados. Ela fazia o parto e depois era madrinha deles também. Era conhecida como Dona Ana parteira. Então, a minha casa estava sempre cheia de gente, era sempre muito alegre. Com as minhas primas, tudo. Era muito alegre, como era alegre o bairro. O bairro do Brás era...

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