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Personagem: Fernando Celloto
Por: Museu da Pessoa,

Nós podemos semear o ambientalismo no dia a dia

Esta história contém:

Nós podemos semear o ambientalismo no dia a dia
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Ordem e Progresso

Dados da imagem Da esquerda para a direita, João Benedetti, Fernando, Marly Lima, Belô, Cássia Gomi e Demetrius Venâncio em trabalho de revitalização na Praça Franscisco Matarazzo.

Período:
Ano 2000

Local:
Brasil / São Paulo / São Paulo

Imagem de:
Fernando Celloto

História:
Nós podemos semear o ambientalismo no dia a dia

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
praça, revitalização, trabalho em equipe

Da esquerda para a direita, João Benedetti, Fernando, Marly Lima, Belô, Cássia Gomi e Demetrius Venâncio em trabalho de revitalização na Praça Franscisco Matarazzo.

Mutirão

Dados da imagem Belô a esquerda, Fernando ao centro e Fabrizio Violini à direita em mutirão na praia.

Período:
Ano 2001

Local:
Brasil / São Paulo / Ilha Comprida

Imagem de:
Fernando Celloto

História:
Nós podemos semear o ambientalismo no dia a dia

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
praia, mutirão, trabalho em equipe, ilha comprida

Belô a esquerda, Fernando ao centro e Fabrizio Violini à direita em mutirão na praia.

"Plantando Cidadania"

Dados da imagem Fernando em EMEI na zona sul de São Paulo, participando do evento

Período:
Ano 2001

Local:
Brasil / São Paulo / São Paulo

Imagem de:
Fernando Celloto

História:
Nós podemos semear o ambientalismo no dia a dia

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
escola, cidadania, educação, conscientização ambiental, emei

Fernando em EMEI na zona sul de São Paulo, participando do evento "Plantando Cidadania".

Dados de acervo

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Nome do projeto: SOS Mata Atlântica 18 Anos

Depoimento de Fernando Cellotto

Entrevistado por Beth Quintino e Rodrigo Godoy

São Paulo 10 de janeiro de 2005

Realização Museu da Pessoa

Código: SOS_HV021

Transcrito por: Thais Biazioli de Oliveira

P/2 – Obrigado pela sua presença aqui. Para iniciar eu queria que você dissesse o seu nome completo, cidade de nascimento e data.

R – Fernando Cellotto, nasci em São Paulo. Brinco muitas vezes que eu sou da Mooca, nasci na Mooca, mas com quatro anos a minha família foi para São Caetano, onde eu moro até hoje.

P/2 – E quando? Qual é a data do seu nascimento?

R – Eu nasci em 31 de março de 1961.

P/2 – Então você nasceu na Mooca?

R – Na Mooca.

P/2 – E até os quatro anos você morou lá?

R – Porque meu pai, ele tinha uma loja de móveis na Rua Ibitirama, no final da Ibitirama, Vila Prudente, Mooca. Meus irmãos nasceram na Mooca, a gente morava em cima da loja, então até quatro anos a gente teve um contato muito forte lá com a região. Mas meu pai está lá desde 1940, 45, mais ou menos. Fomos sócios do Clube Juventus, toda aquela coisa. Mas meu pai acabou comprando um terreno em São Caetano, construiu uma casa e com quatro anos eu fui para São Caetano com eles.

P/2 – Você tem lembranças dessa sua infância na Mooca até os quatro anos.

R – Eu até outro dia estava comentando com um amigo meu, ele disse: “É mentiroso, como você vai lembrar até de cinco anos”. Eu disse: “Eu lembro”. E eu lembro. Claro, a gente não lembra de detalhes, mas flashs vêm na cabeça da gente. E uma das coisas era que meu pai tinha loja de móveis numa rua e a gente morava numa rua atrás e do quintal dessa casa a gente dava para o quintal da loja. E toda noite o meu pai ia para a janela da cozinha, ele olhava para o quintal, ele tinha cachorro e ele assobiava para os cachorros e eu lembro nitidamente disso aí. Eu lembro também de enchente, que ali ficava perto da Anhaia Mello, ali na...

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