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Por: Museu da Pessoa, 30 de junho de 2015

Mil bons exemplos para contar

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Mil bons exemplos para contar

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O meu nome é Eduardo Silhetes Ferreira Xavier, eu nasci dia cinco de julho de 1968, sou natural de Juiz de Fora, Minas Gerais.

Meu pai faleceu quando eu tinha 11 anos… que na realidade, antes de separar, o meu pai teve uma embolia cerebral que paralisou o lado direito dele, então ele não mexia com um braço, com a perna e perdeu a voz, só balbuciava, não conseguia formar palavras e não queria aprender a escrever com a esquerda, né.

Aí ficamos em Juiz de Fora, meu pai depois faleceu, porque como ele tinha fumado na adolescência, na vida normal dele até antes dele sofrer a embolia, o coração dele já tava muito dilatado e aí foi tentar fazer na época uma cirurgia cardíaca, uma ponte de safena, fez, foi um sucesso, mas aí de sábado pra domingo, ele piorou e aí faleceu, teve aquela melhora repentina, assim: “Vai sair no domingo”, de repente, amanheceu morto. Aí com a morte dele, continuamos morando com a minha avó e o meu irmão, quando jovem, quando criança, ele tinha problemas neurológicos, então ele tomava um remédio controlado, que ele ficava muito nervoso, tal, então ele tomava remédio e tal, então toda atenção familiar era mais para o meu irmão porque ele era o mais velho, né, antigamente tinha isso, se você consegue um bom emprego, primeiro para o mais velho, depois… vai seguindo uma cadeia assim, uma sequência de prioridades.

Aí eu tenho uma trajetória dentro da Mendes Junior. Entrei lá com 16 anos e lá, tem uma politica dentro da empresa que quando surge uma vaga de auxiliar de escritório, lá a gente chama de boy, chama office-boy, né, é office-boy, mas na realidade, a função era continuo, é o menino que leva correspondência, lá dentro da empresa tinham uns 20 e poucos que ficavam dentro da empresa, então gente andava de bicicleta distribuindo correspondência…

Fiquei de 84… aí o que aconteceu? Aí teve as promoções internas dentro dessa empresa e eu...

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