Esta história ainda não foi revisada pelo time de acervo do Museu da Pessoa.
Em caso de dúvidas entre em contato conosco.

resumo

Armando Álvares nasceu em Minas Gerais. Prestou Geologia na Faculdade de Ouro Preto por influência de dois amigos, já graduandos, que o levaram em um trabalho de campo na época. Desde o começo a paixão de Armando dentro da Geologia foi, realmente, os trabalhos de campo, ou como ele chama: quando vai para o mato. Recém formado já entrou na Docegeo e, porque tinha asma, preferiu ir para a pesquisa que estava sendo feita na Amazônia. Integrou a equipe de Breno Santos, o descobridor da Serra dos Carajás, no projeto Andorinhas. Casou-se em Belém e lá ficou boa parte da vida, até ser promovido gerente regional da Docegeo, voltando para Belo Horizonte. Do tempo em que morou na Amazônia, tem muitas histórias para contar. Viu de perto a Guerrilha do Araguiaia, teve que resolver questões entre garimpeiros e fazendeiros perigosos. Até hoje passa cerca de quinze dias "no mato", supervisionando as pesquisas na Amazônia, fazendo o que ama. 

história

história na íntegra

Baixar texto na íntegra em PDF

Projeto Memória Companhia Vale do Rio Doce Depoimento de Armando Álvares de Campos Cordeiro Entrevistado por José Carlos Vilardaga e Claudia Resende Carajás, 26 de maio de 2000 Realização Museu da Pessoa Entrevista CVRD_HV037 Revisado por Teresa de Carvalho Magalhães P/1 - A primeira pergunt...Continuar leitura



Título: Metade da vida no mato

Local de produção: Brasil / Carajás

Autor: Museu da Pessoa Personagem: Armando Álvares de Campos Cordeiro

opções da página