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Por: Museu da Pessoa, 4 de agosto de 2011

Força e fé: uma guerreira na luta contra o câncer

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Força e fé: uma guerreira na luta contra o câncer

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P/1 – Sylvia, me diga seu nome, local e data de nascimento.

R – Maria Sylvia de Oliveira Farina Matos, sou nascida em São Paulo, na capital, no dia 9 de dezembro de 1952.

P/1 – Seus pais são aqui de São Paulo?

R – São aqui de São Paulo. E esse 9 de dezembro de 52, na verdade no registro diz dez de dezembro. Dizia-se naquela época que toda criança que nascesse a partir de dez de dezembro, os pais ganhavam um salário mínimo pelo nascimento dos filhos, era uma lei. Então, acho que na hora, acho que ele só se enganou, entendeu, não que ele fizesse de propósito, na hora que o papai foi registrar, ele registrou como dia dez. Eu já comecei dando lucro, já ajudei a pagar um pouco da maternidade, nunca me esconderam isso .

P/1 – Sylvia, conta um pouco sobre a sua origem familiar, os seus avós são daqui, vieram de onde?

R – Meu avô paterno veio da Itália, era barbeiro. Meu pai e os irmãos dele já nasceram no Brasil e a minha avó paterna também era brasileira. Do lado da mamãe, meus avós tem ascendência portuguesa, mas são todos nascidos no Brasil, em Sorocaba.

P/1 – E o que o seu pai fazia, ele trabalhava com o quê?

R – A gente sempre dizia que o papai não teve tanto estudo, mas ele era muito inteligente. Ele fez Contabilidade, que na época não era um curso universitário. Ele foi funcionário por muitos anos do Moinho Santista, onde ele acabou se aposentando.

P/1 – Em Sorocaba?

R – Aqui em São Paulo. Moinho Santista trabalhava com tecido, ração... Então, ele teve a oportunidade, durante a vida dele, de participar das várias etapas que o moinho teve, tecelagem, pães, bolos, uma série de coisas que eles produziam. E eu me lembro que eu era pequenininha e tinha o Salão da Criança, não é muito do tempo de vocês, era no Ibirapuera, tinha os estandes da Nestlé, da Kibon, e tinha do Moinho Santista, onde eles distribuiam pedaços de bolo e pão de minuto. E todos os dias...

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