Nasci em 07.07.66. Algo em minha vida me levou a estabelecer em São Luís... Apesar de ter nascido no Maranhão, morei meus primeiros 15 anos no Rio de janeiro. Hoje fico pensando que há algo de destino neste acontecimento. Penso em fazer algo grandioso em minha vida. Uma das coisas que mais me assusta é a possibilidade de passar pela vida sem fazer algo que venha, de alguma forma, contribuir para uma vida mais digna de todos. Acredito que o dia desse acontecimento está para chegar. Não penso em riquezas, luxo, facilidades e muito menos em coisas ilícitas ou imorais, penso em uma vida digna, exercício pleno da cidadania que nos é usurpada quotidianamente, uma sociedade mais justa e igualitária, uma pessoa para vivenciar meus desejos mais íntimos, minhas realizações pessoais etc. Minha trajetória de vida tem sido sempre pautada por esses sentimentos. Buscar revoluções moleculares que possam melhorar a qualidade de vida e ter sensibilidade para compreender os sentimentos de outras pessoas. Acho fundamental o respeito pelo sentimento alheio, mesmo que não concordemos, no todo ou em parte, com o mesmo. Viver, a mim parece, é bastante fácil, mas as pessoas complicam demais com intransigências sem sentido algum. Acredito que um dia esse País pode vir a tornar-se uma Nação. Sinceramente, hoje, se me fosse dada a escolha de morrer ou não pelo meu País, eu não morreria. Pela população já é outra história... Uma paixão em minha vida é escrever, o que chamo carinhosamente de escritura. Poesia, ensaios, textos em prosa, relatos de acontecimentos em minha vida, projetos, petições, minha autobiografia (que já comecei), em suma, me confundo com meu editor de texto e com meus papéis. Inclusive, há uma imensidão de papéis que pretendo, em um futuro próximo, registrar em meu HD. O difícil é tempo para fazê-lo. Um sonho que realizarei: publicar muita coisa. Quando morrer, fato inevitável, creio que deixarei muita coisa que falará por mim....
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Nasci em 07.07.66. Algo em minha vida me levou a estabelecer em São Luís... Apesar de ter nascido no Maranhão, morei meus primeiros 15 anos no Rio de janeiro. Hoje fico pensando que há algo de destino neste acontecimento. Penso em fazer algo grandioso em minha vida. Uma das coisas que mais me assusta é a possibilidade de passar pela vida sem fazer algo que venha, de alguma forma, contribuir para uma vida mais digna de todos. Acredito que o dia desse acontecimento está para chegar. Não penso em riquezas, luxo, facilidades e muito menos em coisas ilícitas ou imorais, penso em uma vida digna, exercício pleno da cidadania que nos é usurpada quotidianamente, uma sociedade mais justa e igualitária, uma pessoa para vivenciar meus desejos mais íntimos, minhas realizações pessoais etc. Minha trajetória de vida tem sido sempre pautada por esses sentimentos. Buscar revoluções moleculares que possam melhorar a qualidade de vida e ter sensibilidade para compreender os sentimentos de outras pessoas. Acho fundamental o respeito pelo sentimento alheio, mesmo que não concordemos, no todo ou em parte, com o mesmo. Viver, a mim parece, é bastante fácil, mas as pessoas complicam demais com intransigências sem sentido algum. Acredito que um dia esse País pode vir a tornar-se uma Nação. Sinceramente, hoje, se me fosse dada a escolha de morrer ou não pelo meu País, eu não morreria. Pela população já é outra história... Uma paixão em minha vida é escrever, o que chamo carinhosamente de escritura. Poesia, ensaios, textos em prosa, relatos de acontecimentos em minha vida, projetos, petições, minha autobiografia (que já comecei), em suma, me confundo com meu editor de texto e com meus papéis. Inclusive, há uma imensidão de papéis que pretendo, em um futuro próximo, registrar em meu HD. O difícil é tempo para fazê-lo. Um sonho que realizarei: publicar muita coisa. Quando morrer, fato inevitável, creio que deixarei muita coisa que falará por mim. Outro sonho: ingressar na política. sem demagogia, pensando em melhorar alguma coisa, ajudar a população a buscar sua cidadania e instaurar uma verdadeira democracia, bem diferente deste circo político em que vivemos. Pode ser até utopia, mas, como ouvi dizer um professor que me influenciou bastante, "a realidade é apenas o sonho que teve o poder de se tornar real". Pretendo continuar levando minha vida acreditando no que invento e reinventando permanentemente aquilo em que acredito. Saber que a felicidade está alhures, para mim, já é um alento. Buscá-la é meu objetivo primeiro, compartilhá-la é uma necessidade. (Marcelo de Carvalho Barros deu o seu depoimento para o Museu da Pessoa em 07 de setembro de 1998 através do nosso site na Internet)
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