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Personagem: Carlos Kazume Oyama
Por: Museu da Pessoa,

Engenharia do bem estar

Esta história contém:

Engenharia do bem estar

Vídeo

P1 – Primeiramente bem-vindo senhor Carlos, muito obrigado por ter se disposto a vir até aqui, obrigado pelo seu tempo. Para começar a entrevista eu gostaria de pedir ao senhor o nome completo, a data e o local de nascimento.

R – Meu nome é Carlos Kazume Oyama, eu nasci em 2 de julho de 1957, sou engenheiro eletrônico, tive muita experiência na área industrial, mas hoje eu estou na área de serviços.

P/1 – Onde o senhor nasceu?

R – Eu nasci em São Paulo, sou paulistano, paulistano da gema.

P/1 – E o nome dos seus pais?

R – Meu pai José Oyama e minha mãe Joana Iko Oyama, ambos falecidos, infelizmente.

P/1 – Eles eram aqui de São Paulo?

R – Minha mãe era daqui de São Paulo e meu pai era do interior, de Catanduva.

P/1 – E seus avós que vieram do Japão?

R – Meu avô veio do Japão, minha avó não.

P/1 – E o senhor sabe o nome deles, um pouquinho a história deles?

R – Então, a história do meu pai é uma história um pouco difícil. Porque quando meu avô veio do Japão, ele se casou, mas faleceu muito cedo. Teve dois filhos. Quando ele faleceu meu pai era muito pequeno e minha tia menor ainda. A minha avó não tinha condições de sustentar os dois. Quando ela casou novamente teve que ceder o meu pai para outra família. Ele foi cuidado por outra família. Não tive contato obviamente com meu avô, e meu pai foi cuidado por outra família, não é? Os pais que cuidaram era um casal com um filho só, e aceitaram cuidar do meu pai. Isso em São Pedro, aqui no interior de São Paulo. Minha avó cuidou da minha tia, conseguiu cuidar da filha dela, mas meu pai não teve essa mesma sorte, foi cuidado por outra família. Não que tenha sido uma tragédia, mas ele foi cuidado não pelos pais de sangue, entendeu?

P/1 – E o senhor chegou a conhecer essa família que o criou?

R – Ah, sim, conheci, conheci sim. Eram mais velhos, eles morreram....

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Dados de acervo

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Um século de desenvolvimento industrial no Brasil -100 anos da White Martins

Entrevistado por Débora Querido e Consuelo Monteiro

Depoimento de Carlos Kazume Oyama

São Paulo, 7 de novembro de 2011

Realização Museu da Pessoa

Depoimento WM_HV051

Transcrito por Claudia Lucena / MW Transcrições (Mariana Wolff)

Revisado por Teresa de Carvalho Magalhães

P1 – Primeiramente bem-vindo senhor Carlos, muito obrigado por ter se disposto a vir até aqui, obrigado pelo seu tempo. Para começar a entrevista eu gostaria de pedir ao senhor o nome completo, a data e o local de nascimento.

R – Meu nome é Carlos Kazume Oyama, eu nasci em 2 de julho de 1957, sou engenheiro eletrônico, tive muita experiência na área industrial, mas hoje eu estou na área de serviços.

P/1 – Onde o senhor nasceu?

R – Eu nasci em São Paulo, sou paulistano, paulistano da gema.

P/1 – E o nome dos seus pais?

R – Meu pai José Oyama e minha mãe Joana Iko Oyama, ambos falecidos, infelizmente.

P/1 – Eles eram aqui de São Paulo?

R – Minha mãe era daqui de São Paulo e meu pai era do interior, de Catanduva.

P/1 – E seus avós que vieram do Japão?

R – Meu avô veio do Japão, minha avó não.

P/1 – E o senhor sabe o nome deles, um pouquinho a história deles?

R – Então, a história do meu pai é uma história um pouco difícil. Porque quando meu avô veio do Japão, ele se casou, mas faleceu muito cedo. Teve dois filhos. Quando ele faleceu meu pai era muito pequeno e minha tia menor ainda. A minha avó não tinha condições de sustentar os dois. Quando ela casou novamente teve que ceder o meu pai para outra família. Ele foi cuidado por outra família. Não tive contato obviamente com meu avô, e meu pai foi cuidado por outra família, não é? Os pais que cuidaram era um casal com um filho só, e aceitaram cuidar do meu pai. Isso em São Pedro, aqui no interior de São Paulo. Minha avó cuidou da minha tia, conseguiu cuidar da filha dela, mas meu pai não...

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