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Por: Museu da Pessoa, 21 de outubro de 2011

Dando base para os sonhos

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Dando base para os sonhos

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P/1 – Jerônimo, boa tarde. Primeiro eu queria agradecer a sua presença aqui para conceder essa entrevista e para começar eu queria pedir para o senhor falar para gente o seu nome completo, o local e a data do seu nascimento.

R – Muito bem. Meu nome é Jerônimo Rafael Ramos. Eu nasci em Recife, num lugarzinho chamado Casa Amarela, em Pernambuco. Eu nasci no dia 23 de agosto de 1957.

P/1 – Certo. Qual é o nome dos seus pais?

R – Deonísio Rafael e Maria de Jesus Ramos.

P/1 – Qual que era a atividade deles?

R – A minha mãe era do lar, não trabalhava e o meu padrasto trabalhava numa empresa de transporte.

P/1 – Certo. E os seus avós? Você chegou a conhecê-los?

R – Eu conheci a minha avó. Eu saí de Recife quando tinha cinco ou seis anos e eu a conheci nesse intervalo. Ela não morava diretamente com a minha mãe, mas eu tenho uma lembrança dela bem gostosa.

P/1 – E que lembranças que você tem dela?

R – Lembrança de uma senhorinha muito atenciosa, muito cuidadosa, cabelinhos brancos. E, vez por outra, faço uma viagem dessas, lembrando dela. Uma lembrança muito gostosa.

P/1 – E você tem irmãos?

R – Não. Eu sou filho único, mas tenho um primo que convivemos muito próximos, então eu digo que ele é meu irmão. Ele hoje mora no interior de Pernambuco. Então, a lembrança de um irmão que eu tenho é a do meu primo Ramos.

P/2 – E conta para gente o que você se lembra de Recife, eu sei que o senhor acabou de falar que viveu lá até os cinco anos, mas o senhor tem lembranças de lá, como é que era?

R – Eu tenho lembrança da minha casa. O bairro se chamava Casa Amarela e coincidência ou não, a minha casa também era amarela. Eu lembro um fato muito engraçado mas deve ter dado um baita susto na minha mãe. Eu lembro que a minha mãe e a minha tia saíram para fazer alguma coisa e eram tipo oito, nove horas da noite e elas não chegaram. Eu...

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