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Personagem: Patrícia Bella Costa
Por: Museu da Pessoa, 25 de maio de 2017

Cuidando de sorrisos

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Cuidando de sorrisos

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Nasci na cidade de São Paulo em 18 de julho de 1970. A gente morava numa casa grande, tinha um corredor lateral em que a gente corria. Tinha jardim, tinha quintal, a rua era calma. Tinha um barzinho no fim da minha rua, e eu me lembro de quando lançaram o Guaraná Taí: a gente foi a pé, minha mãe deixou a gente ir sozinha até o barzinho para comprar guaraná.

Para aniversário a gente não dava muita bola. Desde criança, quando o meu pai cantava Parabéns a você, cantava com uma voz meio fúnebre, eu sempre chorava no Parabéns. Até hoje, de falar, eu estou chorando. Mas eu nunca gostei muito de aniversário, eu não acho muita graça. Acho legal, mas não sou daquelas: “Ai, meu aniversário.” Mas Natal... Ah, nossa, tem um em que eu tinha, acho, uns dez anos, e a minha irmã Raquel tinha uns sete, e eu ganhei uma fantasia do Batman, e ela do Robin. Nossa, era o máximo! Eu tenho uma fotografia da gente com essa fantasia: eu de Batman e ela de Robin (risos). Tem muitos Natais em família, muita coisa que eu lembro.

Eu sempre fui quietinha, eu sempre fui muito chorona, como vocês estão vendo (choro). Eu sempre fui muito emotiva. Então, eu sempre era reservada, quietinha. Eu não era daquelas meninas de esporte, que joga tudo. Eu sempre fui simpática, os meus amigos sempre falam, agora, quando a gente é grande, eles falam: “Nossa, você sempre foi legal, você sempre foi bem educada, sempre cumprimentava.” Eles falam: “Você está igualzinha.” Mas hoje eu sou mais falante do que eu era naquela época.

Eu acho que eu queria ser professora, porque eu achava legal aquilo, tinha lousa na minha casa, a gente brincava de escolinha. Eu sempre fui muito certinha, muito organizada, bem “quaquazinha”, sabe? Eu achava legal aquilo de explicar, o outro aprender, eu dava aula para as minhas irmãs. E, depois, quando eu fiquei adolescente, que eu usava aparelho, os pais de uma amiga nossa, amiga da minha irmã,...

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