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Por: Museu da Pessoa,

Conexão entre vidro e gases

Esta história contém:

Conexão entre vidro e gases

P/1 - Consuelo Montero

P/2 - Monique Lordelo

R - Carlos Vitor Ajuz Braga

P/1 – Senhor Carlos, em nome da White Martins e do Museu da Pessoa, eu agradeço a sua presença aqui. E para começar, gostaria que o senhor dissesse seu nome completo, o local e a data de nascimento.

R – Eu é que agradeço por ter sido convidado para esse evento de 100 anos, principalmente porque eu trabalho em uma empresa que vai completar 100 anos também em agosto do ano que vem. Meu nome é Carlos Vitor Ajuz Braga. Carlos Vitor é um nome raro, não é comum. O Ajuz é um nome grego, de meu avô por parte de mãe. E o Braga, lógico, é português, de meu avô Luiz Lisboa Braga. Mais português que isso não podia ser. Ele é de origem mineira, mas neto de portugueses. Nasci no Rio de Janeiro, já perdi o sotaque - não tenho sotaque carioca. Percebe-se que eu estou com mais sotaque paulista do que carioca. Nasci no bairro de Vila Isabel, no dia 27 de março de 1946, quer dizer, eu sou um “baby boom”. Por coincidência, 27 de março é aniversário da Xuxa também, então, sempre que a Xuxa faz aniversário, com certeza, lembram de mim (risos) - é o dia do aniversário dela. E foi isso, nesses anos todos... De Vila Isabel fui morar em Copacabana, numa rua chamada Ronald de Carvalho, que era uma rua muito boa. Muito tempo eu morei por lá, depois eu fui morar... Morei muitos anos na Tijuca. Depois casei com uma carioca também, chamada Lilian Maria, que chamo de Lilinha. Tivemos dois filhos maravilhosos. O mais velho, casado. O mais novo, solteiro, tem um 1,80 metro, olhos azuis, forte... Se alguém estiver solteira também, pode apresentar. (risos) Tenho um neto e uma neta que são maravilhosos: o Felipe, com cinco anos e a Gabriela, que fez um ano ontem. Em 1964, comecei a estudar engenharia na PUC, Pontifícia Universidade Católica, na Gávea. Me formei, e fui trabalhar com vidro em 1968. Trabalhava com garrafas de vidro. Com o tempo... O tempo foi...

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Projeto: Um século de desenvolvimento industrial no Brasil - 100 anos da White Martins

Depoimento de Carlos Vitor Ajuz Braga

Entrevistado por Consuelo Montero e Monique Lordelo

Local: São Paulo - SP

Data: 08/12/2011

Realização: Museu da Pessoa

Código da entrevista: WM_HV066

Transcrito por Priscilla Proetti / MW Transcrições (Mariana Wolff)

Revisado por Grazielle Pellicel

P/1 - Consuelo Montero

P/2 - Monique Lordelo

R - Carlos Vitor Ajuz Braga

P/1 – Senhor Carlos, em nome da White Martins e do Museu da Pessoa, eu agradeço a sua presença aqui. E para começar, gostaria que o senhor dissesse seu nome completo, o local e a data de nascimento.

R – Eu é que agradeço por ter sido convidado para esse evento de 100 anos, principalmente porque eu trabalho em uma empresa que vai completar 100 anos também em agosto do ano que vem. Meu nome é Carlos Vitor Ajuz Braga. Carlos Vitor é um nome raro, não é comum. O Ajuz é um nome grego, de meu avô por parte de mãe. E o Braga, lógico, é português, de meu avô Luiz Lisboa Braga. Mais português que isso não podia ser. Ele é de origem mineira, mas neto de portugueses. Nasci no Rio de Janeiro, já perdi o sotaque - não tenho sotaque carioca. Percebe-se que eu estou com mais sotaque paulista do que carioca. Nasci no bairro de Vila Isabel, no dia 27 de março de 1946, quer dizer, eu sou um “baby boom”. Por coincidência, 27 de março é aniversário da Xuxa também, então, sempre que a Xuxa faz aniversário, com certeza, lembram de mim (risos) - é o dia do aniversário dela. E foi isso, nesses anos todos... De Vila Isabel fui morar em Copacabana, numa rua chamada Ronald de Carvalho, que era uma rua muito boa. Muito tempo eu morei por lá, depois eu fui morar... Morei muitos anos na Tijuca. Depois casei com uma carioca também, chamada Lilian Maria, que chamo de Lilinha. Tivemos dois filhos maravilhosos. O mais velho, casado. O mais novo, solteiro, tem um 1,80 metro, olhos azuis, forte... Se alguém...

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