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Por: Museu da Pessoa,

Articuladora dos pescadores

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Articuladora dos pescadores

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P/1 – Então Nurievi, pra começar eu vou pedir pra você falar seu nome completo.

R – Nurievi Minguta dos Santos Peçanha.

P/1 – E a data do seu nascimento?

R – 23 do três de 1979.

P/1 – E você nasceu aqui mesmo, Nurievi? Você nasceu onde?

R – Eu nasci em Ponto de Cacimbas.

P/1 – Você ficou lá na infância e depois veio pra cá?

R – Não, o Ponto de Cacimbas é uma localidade que tem aqui, onde tem o Hospital Manoel Carola, que é o hospital do município. Eu nasci e sempre morei aqui na Barra, mas passei uma temporada fora.

P/1 – Você conheceu seus avós Nurievi?

R – A minha avó por parte da minha mãe conheci, assim, mas eu tenho uma vaga lembrança dela porque eu tinha cinco anos quando ela faleceu. A minha avó por parte de pai eu já conheci mais um pouco, quando ela faleceu eu já tinha uma idade um pouco mais avançada e deu para eu guardar bem e ter um pouco de contato com ela.

P/1 – Que lembranças que você tinha dela de infância, de ir na casa dela, de comidas que ela fazia?

R – Olha só, da minha avó por parte de pai, ela morava em Arraial do Cabo, então ela sempre viveu mais lá do que aqui. Então, não tinha muito contato, era uma vez ou outra, não tenho muita lembrança. Era uma avó boa, agradável, mas não tinha aquele contato direto. Com a minha avó por parte da minha mãe a gente já teve mais aquele contato porque ela morava em uma localidade bem no interior mesmo, que se chama Barão, que é a Tipity. Lá a gente tinha mais contato porque a minha mãe ficava muito lá. Era roça mesmo, era bolandeira, o pessoal fazia farinha. Por ter convivido pouco com ela, menos, devido a minha idade e ela morreu acho que com 49 anos, mas eu lembro de algumas coisas, vagamente, mas eu lembro.

P/1 – Você falou dessa coisa da bolandeira. Explica um pouco mais o que é a bolandeira.

R – Bolandeira era uma fábrica de farinha que tinha o...

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Dados de acervo

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Cabo Frio, Itapemirim, Macaé, São Francisco de Itabapoana e São João da Barra na memória e vida de seus moradores

Realização Museu da Pessoa

Entrevista de Nurievi Minguta dos Santos Peçanha

Entrevistado por Gustavo Ribeiro Sanchez

São Francisco de Itabapoana, 19 de março de 2012

Código: AECOM_HV021

Transcrito por Karina Medici Barrella

Revisado por: Flora Portellada

P/1 – Então Nurievi, pra começar eu vou pedir pra você falar seu nome completo.

R – Nurievi Minguta dos Santos Peçanha.

P/1 – E a data do seu nascimento?

R – 23 do três de 1979.

P/1 – E você nasceu aqui mesmo, Nurievi? Você nasceu onde?

R – Eu nasci em Ponto de Cacimbas.

P/1 – Você ficou lá na infância e depois veio pra cá?

R – Não, o Ponto de Cacimbas é uma localidade que tem aqui, onde tem o Hospital Manoel Carola, que é o hospital do município. Eu nasci e sempre morei aqui na Barra, mas passei uma temporada fora.

P/1 – Você conheceu seus avós Nurievi?

R – A minha avó por parte da minha mãe conheci, assim, mas eu tenho uma vaga lembrança dela porque eu tinha cinco anos quando ela faleceu. A minha avó por parte de pai eu já conheci mais um pouco, quando ela faleceu eu já tinha uma idade um pouco mais avançada e deu para eu guardar bem e ter um pouco de contato com ela.

P/1 – Que lembranças que você tinha dela de infância, de ir na casa dela, de comidas que ela fazia?

R – Olha só, da minha avó por parte de pai, ela morava em Arraial do Cabo, então ela sempre viveu mais lá do que aqui. Então, não tinha muito contato, era uma vez ou outra, não tenho muita lembrança. Era uma avó boa, agradável, mas não tinha aquele contato direto. Com a minha avó por parte da minha mãe a gente já teve mais aquele contato porque ela morava em uma localidade bem no interior mesmo, que se chama Barão, que é a Tipity. Lá a gente tinha mais contato porque a minha mãe ficava muito lá. Era roça mesmo, era bolandeira,...

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