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Por: Museu da Pessoa,

Alegria para mudar o mundo

Esta história contém:

P/1 – Seja bem vindo, Wellington, obrigada pela sua presença aqui em nome do Museu da Pessoa e da White Martins.

R – Obrigado. Estou muito feliz e muito honrado porque eu conheci o Museu da Pessoa, eu conheci primeiro a Karen, o José, então, o Museu, fiquei apaixonado e tenho o maior orgulho de eu ter apresentado a Karen, o Museu para Ashoka, e desde então a gente é mano e hoje somos família, a gente nunca mais se separou (risos).

P/1 – Ah, que ótimo. Para gente deixar registrado, seu nome completo.

R – Meu nome é Wellington, e o tempo todo falando com você aqui, né, meu nome é Wellington Nogueira Santos Júnior.

P/1 – Ok, então para gente recapitular, que você falou da Ashoka, você já participou de uma entrevista com a gente num momento passado em 2001, que era para o projeto da Ashoka, né, e você terminou falando de como começou o Doutores. Você tem como recapitular para gente como é que foi isso aqui no Brasil, com você, de forma rápida e depois você desenvolve nos pontos que você achar melhor.

R – Tá.

P/1 – Tá?

R – Então, o Doutores, eu trouxe o Doutores para o Brasil, porque na verdade eu saí do Brasil em 1983 para estudar teatro musical em Nova Iorque e eu me formei e eu ia ficar dois anos e voltar, mas eu me formei, comecei a trabalhar, comecei a ter oportunidades de trabalho e eu me vi em Nova Iorque num determinado momento, isso era 1988, que foi o princípio do estouro da minha carreira, vamos dizer, eu já, em 1988 eu já… Foi o ano em que eu vivi do meu trabalho como ator que é uma coisa… Em Nova Iorque, naquela época, 4 a 5 por cento dos atores sindicalizados eram, viviam do trabalho de ator, né, todo mundo acabava fazendo bico, pegando trabalho extra, então quando eu me vi trabalhando que nem louco, fazendo um monte de coisa no teatro, cinema, mas eu falava: “Pô, eu estou aqui realizando o meu sonho, mas eu não estou me divertindo, o que está...

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Dados de acervo

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Projeto Um século de desenvolvimento industrial no Brasil

100 anos da White Martins

Entrevistado por Monique Lordelo e Maurício Rodrigues

Depoimento de Wellington Nogueira Santos Júnior

São Paulo, 17 de janeiro de 2012

Realização Museu da Pessoa

Código WM_HV069

Transcrito por Claudia Lucena

Revisado por Letícia Maiumi Mendonça

P/1 – Seja bem vindo, Wellington, obrigada pela sua presença aqui em nome do Museu da Pessoa e da White Martins.

R – Obrigado. Estou muito feliz e muito honrado porque eu conheci o Museu da Pessoa, eu conheci primeiro a Karen, o José, então, o Museu, fiquei apaixonado e tenho o maior orgulho de eu ter apresentado a Karen, o Museu para Ashoka, e desde então a gente é mano e hoje somos família, a gente nunca mais se separou (risos).

P/1 – Ah, que ótimo. Para gente deixar registrado, seu nome completo.

R – Meu nome é Wellington, e o tempo todo falando com você aqui, né, meu nome é Wellington Nogueira Santos Júnior.

P/1 – Ok, então para gente recapitular, que você falou da Ashoka, você já participou de uma entrevista com a gente num momento passado em 2001, que era para o projeto da Ashoka, né, e você terminou falando de como começou o Doutores. Você tem como recapitular para gente como é que foi isso aqui no Brasil, com você, de forma rápida e depois você desenvolve nos pontos que você achar melhor.

R – Tá.

P/1 – Tá?

R – Então, o Doutores, eu trouxe o Doutores para o Brasil, porque na verdade eu saí do Brasil em 1983 para estudar teatro musical em Nova Iorque e eu me formei e eu ia ficar dois anos e voltar, mas eu me formei, comecei a trabalhar, comecei a ter oportunidades de trabalho e eu me vi em Nova Iorque num determinado momento, isso era 1988, que foi o princípio do estouro da minha carreira, vamos dizer, eu já, em 1988 eu já… Foi o ano em que eu vivi do meu trabalho como ator que é uma coisa… Em Nova Iorque, naquela época, 4 a 5 por cento dos atores...

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