Miquelina Amatuzzi e Mário Amatuzzi, os pais de Gilberto Amatuzzi, com ele no colo no bairro do Cambuci.

Genito e o milho branco. Quando a primeira terra é produzida, o curandeiro primeiramente coloca o milho branco, alimento ancestral e que simboliza resistência na cultura indígena.

O dedo para cima faz parte de uma parte da reza para aqueles que estão em cima, em outro plano, outro tetã.

O dedo aponta para cada patamar, tetã, de uma cor durante a reza.

Genito em uma casa de reza. Para os povos indígenas, a casa de reza vai além de ser apenas um local de realização de rituais religiosos, é também o fortalecimento da resistência da etnia Guarani Kaiowá.

Genito ao lado de sua tia Teresa, no Tehoká Guaiviry, dentro do seu território.

O pai de Genito foi assassinado em 2011, em Tehoká Guaiviry, pela mão dos fazendeiros. Até hoje seu corpo segue desaparecido. Seu pai era o Cacique Nísio Gomes.

Luiz com Mauro Malin (centro) e Alberto Dines (direita) na Unicamp em uma mesa de debates em comemoração aos 20 anos do LABJOR (Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo).

Luiz com 15 dias de vida, em julho de 1952, junto com sua mãe, Aida Egypto, na primeira casa em que moraram na Rua Pires do Rio, no Belenzinho em SP.

Aida e José, pais de Luiz, em julho de 1962.

Um trabalho de efeito da vazia na Amazônia