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Por: Museu da Pessoa, 21 de abril de 2004

Direitos Musicais

Esta história contém:

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Retrato de Hildebrando Pontes

Dados da imagem Retrato de Hildebrando no dia da gravação da sua entrevista.

Período:
Ano 2004

Local:
Brasil / Minas Gerais / Belo Horizonte

Imagem de:
Hildebrando Pontes Neto

História:
Direitos Musicais

Crédito:
Associação dos Amigos do Museu do Clube da Esquina

Tipo:
Fotografia

Retrato de Hildebrando no dia da gravação da sua entrevista.

Dados de acervo

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Projeto: Museu Clube da Esquina

Depoimento: Hildebrando Pontes Neto

Entrevistado por: Soraia Moura

Local: Belo Horizonte, 21/04/2004

Realização: Instituto Museu da Pessoa

Entrevista: MCE_CB014

Transcrito por: Maria da Conceição Amaral da Silva

Revisado por: Grazielle Pellicel Teixeira

P – Hildebrando, eu gostaria que você falasse para nosso registro: seu nome completo, local e data de nascimento.

R – Hildebrando Pontes Neto. Nasci em 27/9/1943 na cidade de Pontalina no Estado de Goiás.

P – Eu gostaria que você falasse um pouquinho agora do começo da tua carreira. O que te levou ao Direito, como é que foi um pouco essa sua vida profissional.

R – Veja só. Eu ingressei na Faculdade de Direito e tive o privilégio de conhecer o Fernando Brant. E através da nossa convivência, o Fernando sempre me dizia que eu precisava trabalhar com direito autoral, mas ele falava essa coisa para mim e eu preocupado com outras coisas. Com o fato de sair da escola, de me casar, de me encaminhar na profissão. As coisas foram passando, mas isso ficava na minha cabeça, porque nos tornamos amigos, queridos amigos, e até que um dia eu cansado de uma condição de advogado de empresa eu voltei para Belo Horizonte e me desliguei. Perdão, eu em Belo Horizonte me desliguei de uma subsidiária da Companhia Vale do Rio Doce onde eu chefiava o Departamento Jurídico e resolvi ir para a praia, que eu ia virar pescador. Comprei lá uma canoa e fiquei praticamente um ano, é, quase um ano na praia sem fazer nada. E foi a fase mais importante da minha vida, porque foi o momento em que eu pude retomar todo o caminho da minha sensibilidade que tinha sido perdida. E eu comecei a admirar flor, me emocionar com golfinho, com essas coisas que há muito tempo eu não via. E quando eu cheguei em Belo Horizonte, o Fernando disse que nós precisávamos trabalhar com o Milton, que o Bituca estava precisando de um assessoramento para a gente encaminhar, conduzir, não só a vida dele desse...

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