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Personagem: Sonhadora 468
Por: Inventário de Sonhos, 30 de abril de 2020

Apareci numa algeia indígena

Esta história contém:

Apareci numa algeia indígena

Lembro que tive de sair de casa pra fazer compras (por algum motivo, me lembro precisamente que estávamos na pandemia e lembro do meu incômodo em ter que sair. Também me lembro de levar um pe de alface em mãos). De repente, apareci numa aldeia indígena, em frente a uma oca, bem pequena, com uma porta também pequena, mais baixa que eu, e com terra até a altura do meu joelho (a terra era barrada por uma portinha, então ela ficava plana dentro da oca). Era uma terra vermelha, e eu comecei a desenhar uns símbolos nela; lembro exatamente como eram: linhas curtas dispostas horizontalmente (4,), seguidas por linhas curtas dispostas verticalmente (4), e assim sucessivamente. Era um padrão indígena e comecei a fazer vários desses. Ao lado dos meus desenhos, havia vários outros desenhos de outras pessoas que já tinham feito, porém não me lembro. Ao meu lado fora da oca, estava uma colega da minha faculdade, esperando pra fazer um desenho também. Ela já apareceu mais de uma vez em meus sonhos, e acredito que seja porque me identifico com ela por compartilharmos da mesma origem árabe (seus ascendentes são iranianos e os meus são sírios).

Que associações você faz entre seu sonho e o momento de pandemia?

Acredito que o sair de casa e desenhar com outras pessoas seja um desejo meu de construir algo coletivamente após essa pandemia. Sou artista visual e o desenho é frequente em meu trabalho. Mas ainda tenho dúvidas quando à razão da existência da oca e do cenário indígena.

Palavras-chave: indígenas, oca

Dados de acervo

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  • Áudio na íntegra
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  • Texto na íntegra
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Título: Apareci numa algeia indígena
Data: 30 de abril de 2020
Personagem: Sonhadora 468
Autor: Inventário de Sonhos

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