P/1 – Então Ageni, pra começar, eu vou pedir para você falar o seu nome completo, a data e o local do seu nascimento.
R – Bem meu nome então, sou a professora Ageni Turmena. Eu nasci na cidade de Irani, em Santa Catarina, 25 de outubro de 1966.
P/1 – Legal e Ageni, o quê que você lembra dessa casa na qual você nasceu? Como é que era a casa da sua infância, a casa que você cresceu?
R – Bem, eu até os 12 anos, eu morei no interior. Era uma casa de alvenaria… de madeira, né, (risos). Era uma casa de madeira
P/1 – E do quê que vocês brincavam, quando criança? O quê que vocês faziam?
R – Olha. a gente brincava de pega-pega, de esconde-esconde, de subir em árvores, brincadeira do anel, de boneca.
P/1 – Bacana. E aí, na casa de vocês, como é que eram os hábitos, o cotidiano, assim? Todo mundo comia junto? O quê que o pai e a mãe faziam?
R – Sim, a gente fazia todas as refeições juntos, o café da manhã, o almoço, a janta. Na época assim, eu lembro que a gente não tinha, até os cinco anos assim, a gente não tinha energia elétrica, aí depois a gente começou a ter, foi assim, bem… bem importante.
P/1 – Legal. Você descreveu um pouco a sua casa e como é que era ao redor? Vocês tinham um quintal grande? Teus pais eram agricultores?
R – Sim, eles eram agricultores, plantavam milho, soja, criavam suínos, a gente tinha vaca de leite. Ao redor de casa assim, eu lembro que a gente tinha uma pequena horta, a gente não tinha grama plantada como a gente tem hoje.
P/1 – Legal. E Ageni, perguntando de escola, qual a tua primeira lembrança de escola assim? Lembra do primeiro dia?
R – Olha, foi assim, muito emocionante. Era assim, a gente não via a hora de chegar na escola, conhecer a professora, os colegas, assim, foi bem…
P/1 – Legal. E como é que era a escola que você frequentou? Na infância.
R – Era uma...
Continuar leituraP/1 – Então Ageni, pra começar, eu vou pedir para você falar o seu nome completo, a data e o local do seu nascimento.
R – Bem meu nome então, sou a professora Ageni Turmena. Eu nasci na cidade de Irani, em Santa Catarina, 25 de outubro de 1966.
P/1 – Legal e Ageni, o quê que você lembra dessa casa na qual você nasceu? Como é que era a casa da sua infância, a casa que você cresceu?
R – Bem, eu até os 12 anos, eu morei no interior. Era uma casa de alvenaria… de madeira, né, (risos). Era uma casa de madeira
P/1 – E do quê que vocês brincavam, quando criança? O quê que vocês faziam?
R – Olha. a gente brincava de pega-pega, de esconde-esconde, de subir em árvores, brincadeira do anel, de boneca.
P/1 – Bacana. E aí, na casa de vocês, como é que eram os hábitos, o cotidiano, assim? Todo mundo comia junto? O quê que o pai e a mãe faziam?
R – Sim, a gente fazia todas as refeições juntos, o café da manhã, o almoço, a janta. Na época assim, eu lembro que a gente não tinha, até os cinco anos assim, a gente não tinha energia elétrica, aí depois a gente começou a ter, foi assim, bem… bem importante.
P/1 – Legal. Você descreveu um pouco a sua casa e como é que era ao redor? Vocês tinham um quintal grande? Teus pais eram agricultores?
R – Sim, eles eram agricultores, plantavam milho, soja, criavam suínos, a gente tinha vaca de leite. Ao redor de casa assim, eu lembro que a gente tinha uma pequena horta, a gente não tinha grama plantada como a gente tem hoje.
P/1 – Legal. E Ageni, perguntando de escola, qual a tua primeira lembrança de escola assim? Lembra do primeiro dia?
R – Olha, foi assim, muito emocionante. Era assim, a gente não via a hora de chegar na escola, conhecer a professora, os colegas, assim, foi bem…
P/1 – Legal. E como é que era a escola que você frequentou? Na infância.
R – Era uma escola de madeira, construída. Era uma escola onde tinha as várias séries juntas, né, tinha só uma professora, cada dia, dois alunos faziam o lanche, a gente lavava a louça.
P/1 – E como é que eram as aulas, você lembra de alguma aula que te marcou? Como que era? Quais são as primeiras coisas que você aprendeu na escola?
R – Olha assim, a gente trabalhava bastante assim, a gente não fazia nada de coisa prática assim, era mais assim, teórica, né? Eu lembro que a gente também fazia atividades, cada grupo tinha um jardim na escola, a gente cuidava, plantava flores e quem cuidava melhor do jardim, recebia prêmios.
P/1 – Legal. Coloquei que era multiseriada. Explica o que é isso, para quem não sabe, para quem não conhece.
R – A escola multiseriada é que tinha a primeira série, segunda, terceira e quarta série.
P/1 – Entendi. E aí, já no período maior, como e que foi o período fundamental, mudança de escola, como é que foi?
R – Bem, no ensino fundamental, então, eu sai do interior e fui morar na cidade, fui morar com a minha tia, fiquei até acabar a faculdade, fiquei morando junto com eles. Ai depois que eu acabei a faculdade, eu comecei a dar aula, fui morar na minha casa própria.
P/1 – E como é que foi mudar pra cidade assim, qual é a diferença de morar no centro e…?
R – Olha, foi assim, bem… bastante diferença assim, eu tive que construir novas amizades, pessoas que eu não conhecia. Era assim, tudo diferente, era outro mundo, parecia pra mim.
P/1 – E teve alguma coisa que te marcou muito quando você chegou pela primeira vez, que você foi morar na cidade?
R – Olha assim, os hábitos, né, que lá no interior, a gente ia sempre assim, todo domingo, a gente ia a missa, a gente brincava mais com os colegas, ia na casa dos colegas e na cidade assim, a gente era… era diferente, né, assim, não tinha aquela amizade assim, você não tinha como ir muito na casa dos colegas assim, você tinha que ficar mais em casa.
P/1 – E da escola, tem algum professor que te marcou nesse período, algum professor que você lembra com mais afinco?
R – Eu vou falar da professora de Língua Portuguesa, que ela era assim, era… era bastante assim, humana com a gente, era… conversava bastante com a gente, era assim, bem dinâmica, assim…
P/1 – Como é que eram as aulas dela?
R – Bem, assim, na época, como era mais assim… não tinha essa tecnologia que tem hoje, ela conversava bastante com a gente, contava histórias, mandava a gente produzir histórias também, produzir textos…
P/1 – Legal. Então ai você já contou um pouco que você frequentava a faculdade na cidade mesmo. Que faculdade você foi fazer, como é que você seguiu essa trajetória Ageni? Conta pra gente.
R – Eu comecei com Biologia, fiz um ano e meio de Biologia, ai depois, eu parti pra Matemática.
P/1 – E por quê que você mudou da Biologia pra Matemática?
R – É que eu achei que na Matemática eu iria… eu me dava melhor que nas Ciências Humanas.
P/1 – Entendi. O quê que você gosta mais na matemática, o quê que te fez querer seguir carreira dentro da matemática?
R – Olha, eu gosto muito assim dos números, gosto de trabalhar com números, operações, expressões…
P/1 – Legal. E aí, quando você resolveu Ageni, que você queria trabalhar com Educação, que você queria ser professora? Quando você falou assim: “É isso que eu quero fazer da minha vida”?
R – Na verdade assim eu me espelhava bastante na minha tia, porque a minha tia, com quem eu fui morar na cidade, ela também era professora. Então assim, eu acho que eu segui, eu via ela, sabe, planejando, preparando aula, aquilo me motivava assim.
P/1 – Me conta um pouco mais dessa coisa de ver a sua tia, como que você a via como professora? Você falou que ela planejava aula, descreve pra gente como que era isso?
R – Bem, ela trabalhava assim, com as séries iniciais, né, primeira a quarta. Eu lembro assim, na época, que ela… ela sempre tinha o caderno dela bem organizado, onde ela planejava em casa, preparava as atividades, sempre assim, preocupada com os seus alunos.
P/1 – E ai, durante a faculdade, como é que foi a faculdade? Foi um período muito diferente da escola? Como é que foi a faculdade em si?
R – Olha, a faculdade foi assim, onde eu acho que eu… ai meu Deus, agora me deu um branco (risos). Eu acho que assim, a faculdade, ela foi… eu já estava assim, mais amadurecida, já tinha mais responsabilidade, pra mim assim, eu aproveitava mais porque eu sabia que eu tava buscando alguma coisa pra me profissionalizar, né? Que depois, eu teria que… né, praticar isso na prática o que eu estava aprendendo lá.
P/1 – E você lembra qual foi o seu primeiro emprego Ageni? A primeira vez que você foi trabalhar, foi já dando aula?
R – Dando aula
P/1 – Você lembra o quê que você fez com o primeiro salário?
R – Olha, assim, eu comprei roupas, porque quando eu estava na faculdade, assim, eu nunca conseguia comprar as roupas que eu gostaria de comprar. Comprei roupas, objetos assim que eu…
P/1 – Legal. E como é que foi o primeiro dia dando aula como professora, o quê que você lembra, como você reagiu, como é que você foi recebida?
R – Olha, assim, foi assim, uma expectativa muito grande assim, em chegar lá, sabe, eu sou muito ansiosa, né, chegar lá, ficar imaginando como que seria aqueles alunos, como que seria a minha primeira aula. Foi assim, bem…
P/1 – E como é que foi de fato, você tinha essa ansiedade e quando você chegou, você deu conta, você gostou, você percebeu que era aquilo que você queria?
R – Eu gostei assim, no primeiro momento, eu gostei.
P/1 – Legal. E aí, me conta um pouco como é que são as suas aulas, Ageni, como é que você prepara as suas aulas, o quê é que você faz nas aulas, qual que é a rotina?
R – Assim, eu procuro sempre seguir a rotina dos conteúdos, né, então dentro daqueles conteúdos, eu planejo a minha aula de acordo com a turma, até que ponto eu posso ir com eles, eu sempre procuro assim, levar assim, coisas que tem algum objetivo, se der pra relacionar com o que eu tô trabalhando, eu relaciono com a prática.
P/1 – Legal. E Ageni, quando você começou a mexer com o computador, você lembra qual foi a primeira vez que você começou a usar computador?
R – Olha, assim, eu tive bastante medo assim, de mexer, que ia sabe, estragar… ia estragar o computador.
P/1 – E ai, a primeira vez que você mexeu onde foi, quando foi?
R – O ano?
P/1 – Quando? Não necessariamente o ano, mas você lembra? Foi numa formação, foi…
R – Não. Foi na escola, quando eu comecei a dar aula na escola que tinha computador.
P/1 – E ai, você usava o laboratório de informática, como é que foi?
R – Não, assim, na época não tinha laboratório de informática, a gente só tinha computador na sala dos professores mesmo.
P/1 – Entendi. E ai, como é que você conheceu o programa “Professores em Rede”?
R – Assim, eu fui convidada, né, apareceu esse curso, dai veio o convite para a escola, quem gostaria. Então, eu me interessei e fiz o curso.
P/1 – Legal. E como foi o curso? O quê que é o “Professores em Rede”, para quem não conhece?
R – Bem, a gente… nesse curso, a gente aprendeu assim, várias ferramentas e essas ferramentas, muitas delas, eu consegui aplicar em sala de aula, no meu dia a dia.
P/1 – E dessas ferramentas que você aplicou na sala de aula, como é que foi essa aplicação, você tem como dar exemplos pra gente, contar um pouco como é que foi isso?
R – Assim, eu trabalho assim, quando eu trabalho com pesquisa, após assim, tabular os dados, eu procuro fazer com eles os gráficos, né, usando essas ferramentas que se põe no computador. Trabalho também com o Movie Maker, que é uma ferramenta que eu gosto bastante de produzir vídeos, filmar os alunos.
P/1 – E você falou de produzir vídeos, como é que são esses vídeos? Como que você faz? Conta um pouco desses vídeos pra gente.
R – Quando a gente faz alguma viagem, assim, de estudo, eu procuro sempre tirar fotos, né, então com essas fotos, eu procuro fazer um vídeo e depois mostrar pra eles sobre como que foi a viagem. Ou sobre algum assunto que eu estou estudando em sala de aula, fazer um vídeo, produzir um vídeo.
P/1 – E qual foi o retorno dos alunos, assim, você percebe que mudou, quando eles usam tecnologia? Como que eles reagiram a tecnologia na sala de aula?
R – Olha, eles gostam bastante! Que é uma aula assim, mais descontraída, não é aquela aula que você fica só… claro que o cálculo é bastante importante, que não fica só ali no cálculo, que você parte pra outras… uma aula assim, diversificada, né, com outras atividades.
P/1 – E fala um pouco das ferramentas que você aprendeu, não precisa lembrar todas, mas quais são as ferramentas que você mais gostou, que você mais usou das que você aprendeu no curso?
R – Olha, o Movie Maker é assim a que eu mais gosto. Eu aprendi também a Story Jumper, que é um livro online, né, o Power Point também e eu uso assim, de vez em quando…
P/1 – E qual foi a importância pra você de ter participado do curso?
R – Olha assim, antes desse curso, quando eu ia pra sala de informática com os meus alunos, eu tinha bastante medo, eu era assim… eu ia… eu estava muito insegura e esse curso, assim, me proporcionou… eu… além de aprender novas ferramentas, a tirar esse medo que eu tinha antes.
P/1 – E como é que é quando você vai com os alunos hoje no laboratório?
R – Hoje, eu me sinto assim, mais segura. Mais à vontade com eles lá.
P/1 – Bacana. Tem alguma vez que te marcou mais, que você… quando que você percebeu que você tava segura mesmo, das tecnologias, quando que você levou eles na sala de aula e falou: ‘não, agora, eu sei o que eu tô fazendo’, assim?
R – Quando eu aprendi elas , comecei a praticar elas, aí eu comecei a ter segurança.
P/1 – Legal. Bacana. Você falou das pesquisas, teve um caso que você comentou com a gente das pesquisas de sustentabilidade. Eu queria que você contasse um pouco como é que foi esse caso específico.
R – A gente trabalhou sobre esse tema, que aqui na escola, a gente também tem um projeto sobre esse tema, sobre sustentabilidade. Então, a gente pesquisou sobre assunto, no quê que ela tá baseada, a sustentabilidade, que ações que a gente pode desenvolver para contribuir com o nosso meio ambiente.
P/1 – E ai, qual foi o resultado do projeto? O quê que os alunos produziram?
R – Bem, esse projeto assim, ele tá em funcionamento na escola, que a gente possui uma horta escolar, um bosque, a gente tem a separação e coleta do lixo…
P/1 – No caso dos seus alunos, particularmente você comentou que eles fizeram um vídeo. Eu queria que você contasse um pouco que a Andressa participou. Qual foi a participação da Andressa, o quê que você lembra?
R – A Andressa, assim, na verdade, ela foi a narradora do vídeo, né? Ela comentou o que era sustentabilidade, no que ela esta baseada, que é os três eixos, que são os eixos ambiental, social e econômico, os três pilares, né, dessa sustentabilidade. Ai, a gente também entrevistou alguns alunos perguntando pra eles o quê que eles achavam que era a sustentabilidade. Dai, a gente também… a gente filmou algumas ações aqui da escola, que a gente também tem uma cisterna, a nossa horta escolar, na casa deles, por exemplo, assim, quem possui cisternas, que também é uma ação, né?
P/1 – Ah, tá ótimo, legal! E Ageni, deixa eu te perguntar uma coisa: Como é que foi pra você voltar para a sala de aula, pra aprender? Dentro do curso, como é que é pra você ser aluno AD novo, assim, quando você entra pra aprender alguma coisa nova, como é que foi pra você?
R – Olha, eu gostaria de ser aluna hoje, para ter assim, todas essas ferramentas, essas novas tecnologias para estar aprendendo. Porque a gente vê que o aluno, ele tem mais facilidade do que a gente, às vezes, pra aprender e a gente, às vezes, até aprende com eles, né, muitas coisas.
P/1 – Legal. E qual a importância que você acha que tem o uso da tecnologia na sala de aula?
R – Eu acho assim, que é bem importante assim, pra eles… não só pro… ai…
P/1 – Não só pros alunos?
R – É! Deixa eu começar de novo.
P/1 – Claro
R – Eu acho assim, que hoje é bem importante, né, porque hoje assim, não só aqui na escola, mas o mundo em si, ele depende da tecnologia, então eu acho que é muito importante, porque aqui na escola, a gente tem muitos alunos que não têm acesso a cursos, eles só têm acesso às ferramentas, ao computador aqui na escola mesmo. Como é uma escola do interior, então, muitos não tem a facilidade de ir até a cidade, né?
P/1 – E eu queria que você me contasse se vocês tiveram casos de alunos que mexeram a primeira vez no computador, que tiveram a primeira oportunidade junto com você e como que você viu a reação dele assim?
R – Olha assim, eles ficam… já teve e tem assim e tem, né? mas é bem assim, a gente vê nos olhos deles, né, curiosidade deles mexerem, é assim, bem interessante.
P/1 – E ai, quais são os desafios do “Professores em Rede”, assim, o quê que você acha que tem que melhorar, quais foram as dificuldades, que você percebe?
R – Olha, eu tinha dificuldade assim, porque como eu não tinha muito domínio da… dessas ferramentas, assim, no início eu tinha dificuldade mas depois, treinando em casa, aqui na escola, eu fui… eu fui assim, aprendendo mais, né?
P/1 – Legal. E você tá participando ainda do curso. O quê que te motiva a continuar a estar participando, estar nessa continuidade ai?
R – Porque eu acho que a gente tem sempre que buscar mais, né, porque sempre aparecem coisas novas, que você pode assim, melhorar a tua aula, incrementar mais, né, com outras ferramentas, né?
P/1 – E o quê que você tá aprendendo agora de novo? Quais são as novas ferramentas que eles estão ensinando?
R – Bom, a gente aprendeu assim, como montar uma cruzada, um caça-palavras, a baixar filmes, a gente também aprendeu um programa que baixa filme, música e DVD também.
P/1 – Bacana. E como você avalia a educação em Concordia hoje, a nível municipal, assim? Melhoraram as coisas, como as coisas estão hoje?
R – Eu acho assim, que cada vez a gente tá buscando mais, né, cada vez assim, eu acho que a gente tem mais assim, formações, né, cursos, que a gente deu oportunidade de fazer pra gente também estar se preparando mais.
P/1 – O quê que você tem vontade de aprender? Quais são as coisas que você fala: ‘ah, eu tinha vontade de aprender isso…’?
R – Olha, eu assim, tenho bastante medo da lousa digital, né, assim, porque parece que vai… mexer lá, vai… vai acabar estragando tudo, né?
P/1 – Mas você tem curiosidade em aprender essas tecnologias ainda?
R – Sim.
P/1 – Bacana. E ai, quando você vê, por exemplo, o resultado do trabalho da Andressa, como é que você se sente perante o avanço dos alunos?
R – Olha, eu fico assim, bem feliz, porque por exemplo assim, eu não sabia construir gráficos, né, e a partir desse curso “Professores em Rede”, eu aprendi a fazer gráficos, que eu não sabia, consegui ensinar os meus alunos e eles também conseguiram, assim, eu fiquei muito feliz com isso.
P/1 – Ah, que bacana! Em relação aos alunos, quais são os outros aprendizados que você percebeu? Você falou dos gráficos, hoje em dia, eles já sabem mexer em computador com mais facilidade, o quê que você vê que eles aprenderam mais, além dos gráficos?
R – Trabalhar com, o Power Point, né?
P/1 – Bacana, tá certo. Ageni, eu queria te perguntar, quais as coisas mais importantes na sua vida hoje, assim, quais são as coisas mais importantes? Na sua vida pessoal e profissional.
R – O meu trabalho continua sendo importante, minha família, meus amigos.
P/1 – E quais os seus sonhos hoje?
R – O meu sonho é um dia eu poder fazer um mestrado.
P/1 – E você tem, vontade de fazer mestrado em alguma área especifica, você tem vontade de estudar o quê?
R – Eu gostaria de fazer assim, na minha área assim, pra conhecer mais.
P/1 – Tá certo. Tá ótimo, queria te agradecer ai a entrevista e agradecer a sua participação. Tá bom?
R – Obrigada
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