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Por: Museu da Pessoa, 21 de janeiro de 1973

De volta para casa

Esta história contém:

De volta para casa

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P/1 – Ronilda, primeiro eu queria muito te agradecer de você dar a tua entrevista para a gente, sentar aqui para contar a tua história. Para começar, deixar registrado, eu queria que você falasse o seu nome completo, onde você nasceu e quando você nasceu.R – Eu me chamo Ronilda dos Prazeres Cassimiro, moro em Belo Horizonte, Minas Gerais. Nasci em 21 de janeiro de 73.P/1 – E, Ronilda, qual que é o nome dos teus pais?R – Geralda dos Prazeres Cassimiro e Antônio Cassimiro.P/1 – E dos avós você sabe?R – Não. P/1 – E, Ronilda, me conta um pouquinho da história da tua família, fala um pouquinho da tua mãe e do teu pai. R – Complicado, mas minha mãe é uma pessoa passiva, gente boa, compreensiva. Meu pai Deus já levou e tem as minhas irmãs, tem duas filhas lá em Minas. Tem minhas sobrinhas, é tudo de bom a minha família.P/1 – Ronilda, você sabe como que a tua mãe e o teu pai se conheceram?R – Ah, eu só sei se que eles namoravam na igreja. Aí, meu avô descobriu que eles namoravam e fez eles casarem, minha mãe casou com 15 anos, muito nova. Não sei muita coisa da vida da minha mãe.P/1 – E, Ronilda, você falou do teu avô que descobriu que seus pais namoravam, você conheceu seu avós?R – Pouco.P/1 – E quais lembranças que você tem dos avós?R – Ah, minha avó tinha uns traços de índia. Era curandeira, fazia muito remédio pra criança, xarope pra bronquite. Meu avô era tipo alemão, meio claro, dos olhos azul. Era uma família unida. Com o tempo foi se apagando. P/1 – E você tem memória de alguns eventos da sua família, algum momento de todo mundo junto?R – Tenho. Quando eles se enturmava pra jogar baralho, tomar cachaça, contar história na beira na fogueira, assava milho, batata doce. Tive uma infância regular, nem muito triste, nem boa, mas pacífica.P/1 – E você lembra de alguma história dessas que contavam na fogueira? Alguma...

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