Sei, logo não direi creio, que ter te encontrado quando divulgava meu blog e você seu site, ambos espíritas, que o motivo já havia sido traçado e planejado por nós com auxílio espiritual. O início veio com uma amizade e objetivo em comum, o que nos permitiu nos vermos, os pensamentos, ideias, visão de mundo...tão semelhantes, como se deve ser para o que se deu depois – o amor. O que era um contato virtual, pela internet, em pouco tempo aconteceu de fato, em Fortaleza. Era setembro de 2013. Era quase primavera. Era o tempo que tivemos para consolidar todos os passos seguintes. Tudo aconteceu de forma tão natural e íntima, cercados pelo mar, ponte metálica, da beira mar até Redenção, nos entregamos de corpo e alma, com direito a chegada de Vênus que também se deu na mesma época, tão próxima da Terra ... Na astrologia védica indiana, Vênus é conhecido comoShukra,121 significando “claro, puro”, ou “brilho, clareza”, em sânscrito. Vênus é na mitologia a deusa romana do amor e da beleza, teria esse nome pois era o planeta que mais brilhava quando observado por astrônomos na Antiguidade. Não poderia ser mais perfeito! O que me faz recordar que tive uma visão, na qual em “sonho” nos encontramos, embora só tivesse o visto por fotos, lá estava você com alguns mentores e me lembro (jamais esquecerei) que um sentimento adormecido pelos tempos e situações de repente se apresentou de forma tão clara quanto perturbadora. Senti que o conhecia, de outras jornadas, te reconheci, ali, naquele exato instante. Pode parecer loucura para uns, impressão para outros e fato para mim. Novamente, digo isso porque sei. Sei que as visões se diferem de sonhos comuns e nós dois sabemos e estudamos o espiritismo e tudo que envolve a doutrina. Há reencarnação, há programações, há visões e há mediunidade. Desnecessário explicar, pois não são fenômenos, são antes verdades. Não...
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Sei, logo não direi creio, que ter te encontrado quando divulgava meu blog e você seu site, ambos espíritas, que o motivo já havia sido traçado e planejado por nós com auxílio espiritual. O início veio com uma amizade e objetivo em comum, o que nos permitiu nos vermos, os pensamentos, ideias, visão de mundo...tão semelhantes, como se deve ser para o que se deu depois – o amor. O que era um contato virtual, pela internet, em pouco tempo aconteceu de fato, em Fortaleza. Era setembro de 2013. Era quase primavera. Era o tempo que tivemos para consolidar todos os passos seguintes. Tudo aconteceu de forma tão natural e íntima, cercados pelo mar, ponte metálica, da beira mar até Redenção, nos entregamos de corpo e alma, com direito a chegada de Vênus que também se deu na mesma época, tão próxima da Terra ... Na astrologia védica indiana, Vênus é conhecido comoShukra,121 significando “claro, puro”, ou “brilho, clareza”, em sânscrito. Vênus é na mitologia a deusa romana do amor e da beleza, teria esse nome pois era o planeta que mais brilhava quando observado por astrônomos na Antiguidade. Não poderia ser mais perfeito! O que me faz recordar que tive uma visão, na qual em “sonho” nos encontramos, embora só tivesse o visto por fotos, lá estava você com alguns mentores e me lembro (jamais esquecerei) que um sentimento adormecido pelos tempos e situações de repente se apresentou de forma tão clara quanto perturbadora. Senti que o conhecia, de outras jornadas, te reconheci, ali, naquele exato instante. Pode parecer loucura para uns, impressão para outros e fato para mim. Novamente, digo isso porque sei. Sei que as visões se diferem de sonhos comuns e nós dois sabemos e estudamos o espiritismo e tudo que envolve a doutrina. Há reencarnação, há programações, há visões e há mediunidade. Desnecessário explicar, pois não são fenômenos, são antes verdades. Não te contei a visão porque sendo verdade não havia pressa alguma em dizer, já era. Nosso reencontro depois de milhares de sms, Skype, facebook e telefonemas se deu em fevereiro de 2014 - já éramos pituco e pituca, leãozinho e coelha, esquilinho e porquinha, mar de Ilha Bela, montanhas de Campos de Jordão, lucidez nos estudos e práticas espirituais. Nossa história pode ser contada com músicas, tantas...sim, você é a luz que ilumina a jornada, meu céu de amaro, com jeito de mato, os braços de anjo, e se o amanhã nunca chegar, não tenha medo, eu te amarei por mil anos mais e atravessarei oceanos distantes, pois compartilhamos uma energia em comum. Eu sem você sou caçador sem caça, sem você a solidão me abraça, sou menos que a metade. Na onda de uma canção nós construímos história, Mente, alma e coração. Prometi a mim mesma de dizer a você todos os dias o quanto significa para mim e evitar a circunstância de não haver segunda chance de lhe dizer como me sinto. Se o amanhã nunca chegar você saberá o quanto te amo e que é o único para mim. Traçaremos nossos destinos, plenos, sem fim. Long live the walls We crashed through How the kingdom lights shined Just for me and you I was screaming long live All the magic we made And bring on all the pretenders One day we will be remembered Então, assim, juntos, o blog, o Rubi, os projetos, estudos e sonhos passaram a ser nossos. Dividindo e compartilhando ...fazemos nossa história. Rubi virou também seu carneirinho, acostumou-se como eu e o Felipe a sua presença e carinhos. Carinhos recíprocos e que de saudades pela distância que ainda nos impede de poder contar fisicamente todos os dias. Qual conto de fadas, o procurei em sonhos e lembrando do conto Alice no País das Maravilhas no qual questiona ao coelho por qual caminho seguir...tenho em você as respostas, meu caminho. Te fiz a mesma indagação da fábula e assim como eu na visão que tive, você também, simplesmente me deixou a opção de trilhar por onde meu coração e alma livremente optasse. Hoje trilhamos juntos, amparados pela espiritualidade, que nunca fugiu de nossos caminhos. Amaro, Carlos, Rosália, Oswaldo, seu pai e outras amadas consciências são os que nos auxiliam a semear e a construir o amanhã, que divino meu amor! Quem terá além destes ainda Leon Dennis, Ernesto Bozzano, Chico Xavier, Camile Flammarion, Kardec ...compreenderá a nós dois, o que dividimos e divulgamos. Essa é a nossa história e temos todo o amanhã, o porvir, para darmos sequência ao passado e presente. Que sejam lúcidos, que haja mais mares e montanhas, planícies e relevos – que seja vida e vivo Te amo meu presente dos céus!
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