Por: Museu da Pessoa,

Uma campeã rubro-negra

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Dados de acervo

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P/1 – Diga o seu nome
R – Tá, atual? Ou de guerra? (risos). Hoje meu nome é Patrícia Amorim (Sihman?).
P/1 – Você nasceu aonde?
R – Nasci no Rio.
P/1 – Em que dia?
R – 13 de fevereiro de 1969. Sou aquariana (risos).
P/1 – Qual o nome dos seus pais?
R – Renato Galvão de Amorim e Tania (Filler?) Amorim.
P/1 – E qual a atividade deles?
R – Meu pai é, bom, a atividade atual, ele tem uma loja dentro do Flamengo, que chama Flavídeo, Flafoto, há mais de 15 anos, junto com minha mãe agora. Minha mãe sempre foi professora, se aposentou e então hoje eles têm a lojinha de vídeo e fotos no clube.
P/1 – E seus avós?
R – Bom, meus avós maternos eu conheci pouco porque eu tenho origem judaica por parte de mãe e eles vieram no porão de um navio e desembarcaram no Brasil, na época do holocausto, fugidos da Rússia, eram russos, então...
P/1 – E como eles se chamam?
R – Cecília e Moisés (Filler?). (Filler?) é traduzido, não sei como era em russo, mas é traduzido. Quando a minha mãe nasceu, a irmã mais velha dela já tinha 21 anos, então, pra piorar ela era um temporona, de uma família de cinco irmãos. Ela era a mais nova, então, eu conheci pouco. Quando eu tinha cinco anos, a minha avó faleceu e logo depois meu avô faleceu. Agora meus avós paternos, a minha avó também morreu cedo, morreu com 50 anos, meu avô não, com 92. Em 31 de outubro de1994, eu lembro, porque eu casei duas semanas depois, ele morreu em 94. Ele é que me dava muita força, meu avô. Segundo ele...
P/1 – Qual o nome dele?
R – Humberto Morais Barbosa de Amorim. Ele era general e a minha avó paterna é Alidéia Amorim (risos), não sei, conheci pouco. Mas ele dava muita força, engraçado né? Um era da ditadura, general na época da ditadura e os outros vieram fugidos em porão de um navio e pararam no Brasil (risos). Bem misturado.
P/1 – Você tem irmãos?
R – Tenho. Um irmão mais novo M...Continuar leitura

Título: Uma campeã rubro-negra

Autor: Museu da Pessoa

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