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Por: Museu da Pessoa, 30 de junho de 2009

Ganhar a Copa do Mundo não muda o Brasil

Esta história contém:

P/1 – Boa tarde, Raí.

R – Boa tarde.

P/1 – Pra iniciar eu queria que você dissesse seu nome completo, o local e a data de nascimento?

R – Raí Sousa Vieira de Oliveira, eu nasci em Ribeirão Preto, interior de São Paulo no dia 15 de maio de 1965.

P/1 – Qual é o nome dos seus pais?

R – Raimundo Vieira de Oliveira, já falecido há uns cinco anos e Guiomar Sousa Vieira de Oliveira, minha mãe ainda mora em Ribeirão Preto.

P/1 – Você chegou a conhecer seus avós?

R – Eu tive pouco contato, eu conheci a minha avó por parte de mãe, mas ela morava em Belém do Pará e também faleceu quando eu era muito pequeno. E meu avô por parte do meu pai, Artur, que era de Fortaleza também, a gente se via nas férias e também eu devia ter uns doze anos quando ele faleceu assim, eu não tive muito contato com os avós não.

P/1 – E seus pais nasceram em Fortaleza e Belém ou em Ribeirão Preto?

R – O Sóstenes deve saber muito mais do que eu, porque de seis filhos eu sou o último, né? Então a história eu ia pegando de orelhada assim. Mas o meu pai é de Messejana que na época era uma cidadezinha e hoje é um bairro de Fortaleza e minha mãe de Belém do Pará, viajou, morou em vários lugares lá, mas nasceu em Belém do Pará.

P/1 – E como eles se conheceram você sabe?

R – Eu estou cavando as histórias da minha mãe, o meu pai se mudou... Me falaram que meu pai passou num concurso público e foi trabalhar em Belém e aí já tinha, acho que quase trinta anos e na época era raro, né? Porque solteiro nessa idade e minha mãe também mais de trinta anos, aí se conheceram em Belém, meu pai mudou pra Belém pra trabalhar.

P/1 – E eles se casaram em Belém do Pará mesmo?

R – Acho que sim, eu sei que eles casaram no Pará, mas eles moraram uma época no interior, mas eles se casaram em Belém.

P/1 – E seu pai se transferiu de Fortaleza pra Belém por...

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Dados de acervo

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Dez anos da Fundação Gol de Letra

Depoimento de Raí de Oliveira

Entrevistado por Márcia Ruiz e Camila Prado

São Paulo, 30/06/2009.

Realização Museu da Pessoa

Entrevista FGL_HV018

Transcrito por Rosângela Maria Nunes Henriques

Revisado por Gustavo Kazuo

P/1 – Boa tarde, Raí.

R – Boa tarde.

P/1 – Pra iniciar eu queria que você dissesse seu nome completo, o local e a data de nascimento?

R – Raí Sousa Vieira de Oliveira, eu nasci em Ribeirão Preto, interior de São Paulo no dia 15 de maio de 1965.

P/1 – Qual é o nome dos seus pais?

R – Raimundo Vieira de Oliveira, já falecido há uns cinco anos e Guiomar Sousa Vieira de Oliveira, minha mãe ainda mora em Ribeirão Preto.

P/1 – Você chegou a conhecer seus avós?

R – Eu tive pouco contato, eu conheci a minha avó por parte de mãe, mas ela morava em Belém do Pará e também faleceu quando eu era muito pequeno. E meu avô por parte do meu pai, Artur, que era de Fortaleza também, a gente se via nas férias e também eu devia ter uns doze anos quando ele faleceu assim, eu não tive muito contato com os avós não.

P/1 – E seus pais nasceram em Fortaleza e Belém ou em Ribeirão Preto?

R – O Sóstenes deve saber muito mais do que eu, porque de seis filhos eu sou o último, né? Então a história eu ia pegando de orelhada assim. Mas o meu pai é de Messejana que na época era uma cidadezinha e hoje é um bairro de Fortaleza e minha mãe de Belém do Pará, viajou, morou em vários lugares lá, mas nasceu em Belém do Pará.

P/1 – E como eles se conheceram você sabe?

R – Eu estou cavando as histórias da minha mãe, o meu pai se mudou... Me falaram que meu pai passou num concurso público e foi trabalhar em Belém e aí já tinha, acho que quase trinta anos e na época era raro, né? Porque solteiro nessa idade e minha mãe também mais de trinta anos, aí se conheceram em Belém, meu pai mudou pra Belém pra trabalhar.

P/1 – E eles se casaram em Belém do Pará...

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