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Por: Museu da Pessoa,

Uma abordagem social fora das construções

Esta história contém:

P/1 – Então, Walmir, boa tarde.

R – Boa tarde.

P/1 – Obrigada por receber a gente aqui para essa entrevista. E a gente vai repetir, mas é importante estar registrado, o seu nome completo, o local e a data de nascimento.

R – Claro. Walmir Luís Picolotto, São Jorge do Oeste é a cidade onde eu nasci, fica no Paraná.

P/1 – O nome dos seus pais e o que eles faziam, Walmir?

R – O nome do meu pai é Waldemar Ivo Picolotto, ele era comerciante. Ele faleceu quando eu tinha menos de um ano de idade, então eu tive praticamente nenhum contato que eu me recorde. Fui criado pela minha mãe, que se chama Adelaide Biuchi, italiana, e falecida também há cerca de 18 anos.

P/1 – E você tem irmãos?

R – Tenho. Tenho um irmão. A família era composta de 4 irmãos: a irmã, que era a primeira que nasceu, também faleceu ainda criança, tive um irmão também que faleceu de acidente de trânsito; restou eu e mais um irmão que é mais velho que eu.

P/1 – Como ele chama?

R – Jói.

P/1 – Jói?

R – Jói.

P/1 – E me fala uma coisa, o que... Assim, o seu pai, antes de falecer, ele trabalhava com o que assim, que você sabe?

R – Ele tinha comércio. Ele tinha alguns mercados e ele era comerciante.

P/1 – Lá no Paraná?

R – No Rio Grande do Sul.

P/1 – No Rio Grande do Sul.

R – Isso.

P/1 – Então você nasceu no Paraná e foi para o Rio Grande do Sul ?

R – Isso.

P/1 – E depois que ele faleceu, como a sua mãe organizou a vida? Como tocou as coisas? Como as coisas se desenrolaram?

R – Na verdade, assim, depois a família acabou passando por algumas dificuldades em função do falecimento do pai, houve a venda desses mercados, que na época também não eram grandes mercados, mas eram o sustento da família. E ela acabou criando esses filhos, eram três, na verdade, um faleceu depois de acidente, mas com pensão......

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Realização Museu da Pessoa

Depoimento de Walmir Luís Picolotto

Entrevistado por Cláudia Leonor Oliveira

Porto Velho, 14 de agosto de 2013

Código: CC_ HV013

Transcrito por Liliane Custódio

Revisado por Mylena Fernandes de Carvalho

P/1 – Então, Walmir, boa tarde.

R – Boa tarde.

P/1 – Obrigada por receber a gente aqui para essa entrevista. E a gente vai repetir, mas é importante estar registrado, o seu nome completo, o local e a data de nascimento.

R – Claro. Walmir Luís Picolotto, São Jorge do Oeste é a cidade onde eu nasci, fica no Paraná.

P/1 – O nome dos seus pais e o que eles faziam, Walmir?

R – O nome do meu pai é Waldemar Ivo Picolotto, ele era comerciante. Ele faleceu quando eu tinha menos de um ano de idade, então eu tive praticamente nenhum contato que eu me recorde. Fui criado pela minha mãe, que se chama Adelaide Biuchi, italiana, e falecida também há cerca de 18 anos.

P/1 – E você tem irmãos?

R – Tenho. Tenho um irmão. A família era composta de 4 irmãos: a irmã, que era a primeira que nasceu, também faleceu ainda criança, tive um irmão também que faleceu de acidente de trânsito; restou eu e mais um irmão que é mais velho que eu.

P/1 – Como ele chama?

R – Jói.

P/1 – Jói?

R – Jói.

P/1 – E me fala uma coisa, o que... Assim, o seu pai, antes de falecer, ele trabalhava com o que assim, que você sabe?

R – Ele tinha comércio. Ele tinha alguns mercados e ele era comerciante.

P/1 – Lá no Paraná?

R – No Rio Grande do Sul.

P/1 – No Rio Grande do Sul.

R – Isso.

P/1 – Então você nasceu no Paraná e foi para o Rio Grande do Sul ?

R – Isso.

P/1 – E depois que ele faleceu, como a sua mãe organizou a vida? Como tocou as coisas? Como as coisas se desenrolaram?

R – Na verdade, assim, depois a família acabou passando por algumas dificuldades em função do...

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