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Por: Museu da Pessoa,

Trabalho não mata, o que mata é preguiça

Esta história contém:

P/1– Boa tarde, senhor Aguilar, eu gostaria de agradecer a sua presença e, para iniciar, gostaria que o senhor dissesse seu nome, local e data de nascimento.

R – José de Aguilar Barros Góes, nasci no dia 12 de setembro de 1939, na Fazenda Umburana, Tabira, Pernambuco.

P/1 – Qual que era o nome dos seus pais?

R – Antônio de Campos Góes e Laura Nogueira Barros.

P/1 – E qual que era a atividade deles?

R – Eram agricultores e criadores.

P/1 – Eles criavam e plantavam o quê?

R – Na minha região, se faz a cultura de subsistência, que é milho, feijão... Plantava-se antigamente algodão e fazia a cultura de forrageiras, das quais a principal era a palma forrageira, hoje, extinta aqui no Estado de Pernambuco.

P/1 – Que era utilizada para...

R – Alimentação dos animais no período das estiagens.

P/1 – E eles nasceram aonde?

R – Meu pai nasceu na cidade que hoje é Afogados da Ingazeira e minha mãe nasceu na fazenda Umburana mesmo, Tabira hoje cidade, pertencia a Afogados da Ingazeira.

P/1 – O senhor chegou a conhecer seus avôs?

R – Ah, eu conheci só a minha avó paterna e meu avô materno.

P/1 – Como é o nome deles?

R – Minha avó paterna era Petrolina do Amaral de Siqueira Campos, conhecida como Sinhá de Campos Góes e meu avô era José dos Santos, conhecido como Coronel José Barros.

P/1 – E eles eram proprietários desta fazenda?

R – Não. Lá onde hoje eu tenho a posse da propriedade morava a minha mãe. Meus avôs paternos moravam na cidade de Afogados da Ingazeira e uma das propriedades deles hoje também é minha. Eles independente de morar na cidade, tinham umas atividades rurais.

P/1 – E esta atividade rural deles era parecida com a dos seus pais, também era agricultura de subsistência?

R – É, cultura de subsistência, só que na dos meus avôs paternos, fora a agricultura de...

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Dados de acervo

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Projeto Um Trem de Histórias

Registro e Disseminação dos Saberes e Ofícios da Rede Ferroviária do Nordeste

Módulo Pernambuco

Depoimento de José de Aguilar Barros Góes

Entrevistado por Márcia Ruiz e Fernanda Prado

Recife, 08 de abril de 2010

Realização Museu da Pessoa

Entrevista Nº MRFP_HV006

Transcrito por Arianna Sassaroli

Revisado por Fernanda Regina

P/1– Boa tarde, senhor Aguilar, eu gostaria de agradecer a sua presença e, para iniciar, gostaria que o senhor dissesse seu nome, local e data de nascimento.

R – José de Aguilar Barros Góes, nasci no dia 12 de setembro de 1939, na Fazenda Umburana, Tabira, Pernambuco.

P/1 – Qual que era o nome dos seus pais?

R – Antônio de Campos Góes e Laura Nogueira Barros.

P/1 – E qual que era a atividade deles?

R – Eram agricultores e criadores.

P/1 – Eles criavam e plantavam o quê?

R – Na minha região, se faz a cultura de subsistência, que é milho, feijão... Plantava-se antigamente algodão e fazia a cultura de forrageiras, das quais a principal era a palma forrageira, hoje, extinta aqui no Estado de Pernambuco.

P/1 – Que era utilizada para...

R – Alimentação dos animais no período das estiagens.

P/1 – E eles nasceram aonde?

R – Meu pai nasceu na cidade que hoje é Afogados da Ingazeira e minha mãe nasceu na fazenda Umburana mesmo, Tabira hoje cidade, pertencia a Afogados da Ingazeira.

P/1 – O senhor chegou a conhecer seus avôs?

R – Ah, eu conheci só a minha avó paterna e meu avô materno.

P/1 – Como é o nome deles?

R – Minha avó paterna era Petrolina do Amaral de Siqueira Campos, conhecida como Sinhá de Campos Góes e meu avô era José dos Santos, conhecido como Coronel José Barros.

P/1 – E eles eram proprietários desta fazenda?

R – Não. Lá onde hoje eu tenho a posse da propriedade morava a minha mãe. Meus avôs paternos moravam na cidade de Afogados da Ingazeira e uma das propriedades deles hoje também é minha. Eles...

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