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Por: , 12 de julho de 2017

Tal avó, tal neto

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Tal avó, tal neto

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Meu nome é Victor Ahmar, nasci em Uberaba, Minas Gerais, Triângulo Mineiro, 29 de janeiro de 1996. Minha avó é muito engraçada, minha avó me passava muito susto. Era aquele susto que você assustava e, depois, dava muita risada, sabe? Minha avó, ela se vestia de fantasma, colocava a toalha assim, e, depois que eu assustava, ela tirava a toalha, eu via que era a minha avó. Eu dava risada. E minha primeira referência de dar risada sempre foi a minha avó. Minha avó sempre teve esse negócio de ficar me pregando peça, me zoando muito e até hoje é assim. Eu tenho essa relação com ela, de a gente ficar brincando muito com o outro. Acho que a minha primeira referência de risada foi com a minha avó. Eu morei numa cidadezinha que chamava Araguari, que era no interior de Minas, perto de Uberaba. E talvez o momento que eu mais dei risada com a minha avó foi esse dia. Eu tinha um pacto com ela, que eu tinha que entrar em casa até as dez horas da noite. E, nesse dia, eu estava brincando de bolinha de gude na porta de casa, quando eu entrei em casa, eu abri o portão, eu olhei para o relógio, eram 11 horas da noite. Aí eu rezei para todos os santos que eu lembrava e, na hora que eu olhei, minha avó tinha ultrapassado todos os limites das peças que ela tinha pregado. Ela tinha colocado uma vela acesa perto da maçaneta da porta. Tinha uma vela, e ela estava parada com um avental aberto. Tinha pó de arroz nela inteira. Ela ficava assim: “Uuuh!”. Eu olhava aquilo, eu ficava: “Por que minha avó está fazendo isso comigo?”. Eu não sabia se eu chorava ou se eu ria, se eu ficava desesperado. E foi acho que o dia que minha avó mais encarou o personagem dela de fantasma. Eu sempre fui um menino muito tímido. Eu sempre fui um menino muito na minha, eu nunca fui de assustar muito as outras pessoas, de ficar zoando as outras pessoas. Eu fui filho único por muito tempo, não tinha muita criança para brincar lá em casa. Então, eu...

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