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Personagem: Diego Baro
Por: Museu da Pessoa, 13 de julho de 2017

Psicólogo do riso

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Psicólogo do riso

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Meu nome é Diego Baro, eu nasci em Arujá, São Paulo. Eu tenho 22 anos. Não... Ih, errei a idade, cara! Tenho 26 anos, eu nasci em 22 de setembro de 1990. É isso. O meu pai é do Recife, ele veio de Olinda, Pernambuco, que não é Recife, é Pernambuco – o cara que erra tudo (risos). E minha mãe é de Nova Olinda, no Ceará. E eles vieram para São Paulo tentar uma vida melhor, essas coisas. E se encontraram aqui e tiveram minha irmã, meu irmão e eu. Todos mais velhos, eu sou o mais novo. Eu nasci em Arujá, mas foi só no hospital, só simbólico mesmo (risos), porque eu morei, fui criado, tudo, em Itaquaquecetuba. Fiquei lá até os 26 anos, que é até agora (risos). Era num cortiço que a gente morava. E, no cortiço, tinha muita coisa, tinha todo tipo de gente junto em um lugar só. Acho que é até a base do que eu sou hoje (risos). Eu lembro que, na casa de trás, tinha um casal que eles sempre brigavam muito. Só que eles brigavam a ponto do cara bater na mulher e todas essas coisas. E eu tinha três, quatro anos, eu vi essas coisas. Aí, chamavam polícia, eu via a polícia passando. Eu ficava imitando o Gil Gomes (risos). Ficava fazendo a mão e fazendo: “A polícia chegou agora”. Era esse tipo de coisa. Tenho vergonha hoje? Tenho (risos). Era criança, a desculpa que eu uso é essa. A minha escola era próxima de casa, e eu lembro que era boa a escola. Eu sempre fui um aluno que nunca gostei de estudar. Ixi, era uma negação na escola (risos). Mas também eu não era bagunceiro, então, era só a questão da preguiça mesmo, de não querer fazer. Eu lembro que tinha uma professora na quarta série que todo mundo gostava muito dela. E eu não lembro o que eu fiz, não lembro, mesmo. Eu só lembro que um dos alunos ficou muito nervoso comigo: “Vou te pegar na hora da saída”. E ele veio me bater na hora da saída, porque eu tinha magoado a professora (risos). E eu lembro que eu nunca fui de briga, não sei se...

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