Já falei de meu único irmão; sempre nos demos muito bem e a sua morte, um tanto prematura, foi um choque para mim que muito o amava. Mas a sua herança foi muito rica, pois além de sua esposa, Edith a quem consideramos como irmã, nos deixou os sobrinhos: Lúcia Maria, Antônio Carlos, Vera Maria, Sandra Maria, Regina Maria e Ana Maria; um dos filhos dele, Francisco, nós o perdemos com aproximadamente treze anos. E veio, já uma segunda geração representados pelo Reinaldo, Rosângela e Ricardo, filhos do Antônio Carlos; Márcia e Claudia, filhas da Lúcia Maria; Marcelo Henrique da Sandra Maria. O Reinaldo e a Rosângela e a Márcia já doaram, também, bisnetos à minha cunhada. Gostaria de fazer um destaque à família de minha esposa, os seus pais Francisco Ramalho e Victória Perassolli, sua única irmão Maria (parece que eram nove irmãos ficando apenas a mais velha e minha esposa que é a caçula) os sobrinhos Ignácio Jorente, Rosália Jorente Bernardo, José Sebastião Jorente e Vera Lúcia Jorente; os filhos dos sobrinhos, Wiliam Bernardo, Marisa Bernardo, Weber Jorente, Jackeline Jorente e Leonardo Jorente. Juntaram-se a essa verdadeira fortuna, os sobrinhos afins que casaram-se com os sobrinhos e sobrinhos netos, Plácido, Tecla, Sônia, Antônio, Maria, Edson, que souberam, todos eles, preencher minha vida de tantas alegrias Na companhia deles vivi momentos preciosos que me alimentam a recordação positivamente encorajando-me a prosseguir lutando nesta fase difícil da vida que é a velhice.
(José Wladimir Klein enviou seu depoimento para o Museu da Pessoa em 06 de julho de 1998 pela página na internet, atualizada em 29 de janeiro de 1999.)