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Por: Museu da Pessoa, 22 de junho de 2021

Diversidade e inclusão na Tecnologia da Informação

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Diversidade e inclusão na Tecnologia da Informação

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P1 - Genivaldo Cavalcanti Filho

P2 - Grazielle Pellicel

R - Evelyn Mendes

P1 - Então, vamos lá. Evelyn, boa tarde!

R - Boa tarde.

P1 - A gente vai começar, então, a sua entrevista agora. Eu vou pedir pra você repetir pra gravação o seu nome completo, o local e data de nascimento.

R - Tá bom. Meu nome é Evelyn Mendes da Silva. Nasci em Porto Alegre, em 1974. Faz tempo! Bom, já sou jovem há bastante tempo, digamos assim. (risos) Não preciso dizer quantos anos eu tenho também, né? Não precisa? Não precisa. (risos)

P1 - Não. Não precisa.

R - Ah, então está bom. (risos)

P1 - E qual o nome completo dos seus pais?

R - Ai, eles não se importam em ficar aparecendo em entrevista, não. Depois eu explico por quê. (risos)

P1 - Tudo bem. Sem problemas.

R - Eu não tô… Está mutado. Agora voltou.

P1 - Desculpa. É muito sensível isso daqui. A gente clica pra soltar e às vezes… Na mesma hora. Eu queria começar conversando um pouquinho sobre a sua infância. O que você gostava de fazer? O que você gostava de comer? Como era, né?

R - (risos) O que eu gostava de comer? Eu gostava de comer de tudo. O que tinha na frente, eu comia. Eu não tinha esse problema com comida. Mas bah, gostava de comer, na época, sei lá... O que eu comia bastante na minha infância? Nossa, eu tenho umas coisas que ainda lembro da minha infância, assim, que era uma coisa bem boba, que era pão torrado. Assim, eu lembro que... É uma coisa muito boba, né, mas eu lembro que eu acordava, algumas vezes... Eu morava numa casa muito pequena, assim, né? Então, o quarto onde eu morava era bem ao lado, assim, de onde tinha a cozinha da minha casa. E muitas vezes, assim, não lembro se era fim de semana, de semana, mas a minha mãe acordava mais cedo e ia fazer café. E eu lembro que acordava com cheiro de pão torrado, assim, sabe? Sabe acordar com cheiro de café? Sabe? Sendo feito, assim? Daí tu acordava, nossa, era um cheirinho, assim, pra mim é um...

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Dados de acervo

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Projeto: Mercado Livre - Mulheres no Mercado de Ciências, Inovação e Tecnologia

Depoimento de Evelyn Mendes

Entrevistada por Genivaldo Cavalcanti Filho e Grazielle Pellicel

Locais: São Paulo (SP) e Porto Alegre (RS)

Data: 22 de junho de 2021

Realização: Museu da Pessoa

Código da entrevista: PCSH_HV1018

Transcrito por Selma Paiva

Revisado por Grazielle Pellicel

P1 - Genivaldo Cavalcanti Filho

P2 - Grazielle Pellicel

R - Evelyn Mendes

P1 - Então, vamos lá. Evelyn, boa tarde!

R - Boa tarde.

P1 - A gente vai começar, então, a sua entrevista agora. Eu vou pedir pra você repetir pra gravação o seu nome completo, o local e data de nascimento.

R - Tá bom. Meu nome é Evelyn Mendes da Silva. Nasci em Porto Alegre, em 1974. Faz tempo! Bom, já sou jovem há bastante tempo, digamos assim. (risos) Não preciso dizer quantos anos eu tenho também, né? Não precisa? Não precisa. (risos)

P1 - Não. Não precisa.

R - Ah, então está bom. (risos)

P1 - E qual o nome completo dos seus pais?

R - Ai, eles não se importam em ficar aparecendo em entrevista, não. Depois eu explico por quê. (risos)

P1 - Tudo bem. Sem problemas.

R - Eu não tô… Está mutado. Agora voltou.

P1 - Desculpa. É muito sensível isso daqui. A gente clica pra soltar e às vezes… Na mesma hora. Eu queria começar conversando um pouquinho sobre a sua infância. O que você gostava de fazer? O que você gostava de comer? Como era, né?

R - (risos) O que eu gostava de comer? Eu gostava de comer de tudo. O que tinha na frente, eu comia. Eu não tinha esse problema com comida. Mas bah, gostava de comer, na época, sei lá... O que eu comia bastante na minha infância? Nossa, eu tenho umas coisas que ainda lembro da minha infância, assim, que era uma coisa bem boba, que era pão torrado. Assim, eu lembro que... É uma coisa muito boba, né, mas eu lembro que eu acordava, algumas vezes... Eu morava numa casa muito pequena, assim, né? Então, o quarto onde eu morava era bem ao lado, assim, de...

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