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Personagem: José Eduardo Marino
Por: Museu da Pessoa, 12 de abril de 2012

Olhar para o outro

Esta história contém:

Olhar para o outro

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P/1 – Primeiro, obrigado Eduardo, por ter vindo aqui no museu da Pessoa, nós te agradecemos profundamente por iniciar este trabalho conosco. Então, eu vou começar as perguntas. Qual é o seu nome, local e data de nascimento?

R – Meu nome é José Eduardo Marino, nasci em Ribeirão Preto em 28 de janeiro de 1952, tenho sessenta anos.

P/1 – Qual o nome dos seus pais?

R – João Marino e Maria Carmosita de Freitas Marino.

P/1 – O que eles faziam?

R – Minha mãe era uma empregada doméstica e meu pai um ascensorista, trabalhava num prédio onde os elevadores eram abertos na base do muque.

P/1 – (risos) Eles te contavam histórias da infância? Dos seus avós? Você tem alguma recordação?

R – Por incrível que pareça, acho que eu nasci interessado em história, mas da minha família, eu pouco ouvi, mas eu acredito que isso nasceu comigo.

P/1 – E onde você passou a tua infância?

R – Até os dezenove anos em Ribeirão Preto.

P/1 – O senhor tem alguma lembrança?

R – Várias, eu tenho a lembrança que eu comecei a trabalhar com nove anos, depois de muita insistência com a minha mãe. Então eu ia na escola meio período e meio período eu ia trabalhar em uma barbearia de um tio, eu diria que eu era o varredor da cabelada, só varria cabelo. Aí num determinado horário eu tinha que levar uma trouxa de toalhas que ele usava na barbearia, na minha tia, e nesse vai e vem acabou despertando em mim outras coisas para fazer, então eu passei perto de uma rodoviária, vi que eu poderia, de vez em quando, levar uma malinha para alguém, meu senso de criatividade começou muito cedo por causa do trabalho. E o que ocorreu de muito interessante nessa barbearia é que eu tinha um sonho de ser engraxate e meu tio tinha lá um engraxate, mas aí depois esse engraxate acabou indo embora e eu assumi o posto, só que eu recebia metade da engraxada porque meu tio comprava os negócios, né, e eu acho...

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