O vídeo como extensão da memória

Esta história contém:

Ruth Slinger, paulistana, judia e cineasta, conta como foi a o seu desenvolvimento pessoal e profissional. Filha de imigrantes judeus, Ruth narra sua juventude cheia de viagens e aventuras. Crescendo no bairro de Higienópolis e enfrentando parte da ditadura militar em escola comunista, Ruth desenvolveu seu caráter rebelde. Aos 16 anos, foi para Israel e entrou em contato com os kibbutz, e também, com seu primeiro amor - o que acabou trazendo grandes aprendizados. Sempre envolvida com arte, Ruth se interessou pelo vídeo, utilizando suas gravações como extensão de sua memória. Entre seus diversos trabalhos como cineasta e suas desilusões amorosas e políticas, Ruth segue com inúmeros projetos consolidados no ramo da comunicação e da arte.

Nascida em 1961 em São Paulo, Ruth é filha de imigrantes judeus que vieram ao Brasil pós segunda guerra mundial. Durante o começo da ditadura militar no Brasil, Ruth estudou em uma escola comunista onde havia muita perseguição, o que agregou para o desenvolvimento de seus ideais socialista. Entre diversos caminhos, Ruth encontrou o vídeo, e se tornou diretora de cinema. Ruth já lançou 4 filmes e foi uma das pioneiras em usar o vídeo como ferramenta de arte e de comunicação.

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