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Por: Museu da Pessoa, 23 de abril de 2015

Movido pelas paixões

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Movido pelas paixões

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Meu nome é Jonas Worcman de Matos, no meu RG agora, está Jonas Worcman dos Matos e com o numerólogo, virou Jonas Worcman de Sete Matos. Nascido em São Paulo, no dia 30 de janeiro de 1995. Meus pais são Karen Worcman e o José Santos Matos. Os dois se conheceram fazendo o Museu da Pessoa. Minha mãe, ela teve a ideia, fez um trabalho sobre a história dos judeus imigrantes no Rio de Janeiro e minha mãe ficou responsável por fazer a história das pessoas, ela ficou completamente deslumbrada de como aquelas histórias eram preciosas. Então, ela falou: “Nossa, a história da sociedade você faz pela história das pessoas”, e veio a ideia do Museu da Pessoa. Ela teve essa ideia e estava dando uma palestra meio sobre história oral, uma coisa e o meu pai olhou para ela, assim, e se apaixonou assim, falou: “Nossa, que moça bonita”, ele foi lá levar umas flores para ela e tal e a minha mãe era casada. Depois, ela separou, eles começaram a namorar, que foram os primeiros projetos do Museu, mesmo! Eu digo que eu sou irmão do Museu, porque eles começaram a namorar, nos primeiros projetos, quatro meses de namoro, ela engravidou de mim. Eu cresci em São Paulo, na Vila Madalena.

Até que com dez anos, eu lembro que a gente estava na Bahia, ele estava escrevendo o livro dele e um livro de terror, assim, e eu falei: “Vou fazer um poema também”, eu fiz um poema que era sobre a casa mal assombrada que precisava ser limpada e eu ia brincando, eu mostrei para o meu pai, meu pai: “Meu Deus, menino, é muito bom, mano, nossa, está muito bom, faz outro aí”, no dia seguinte: “Vou fazer outra aqui”, eu fiz da múmia, que a múmia empinava pipa com o ventilador, nossa, velho, ele: “Faz outra, faz outra”, e eu: “Legal, vou fazer”, e eu fui fazendo. Eu fiz vários mesmo. Ele falou: “Jonas, vamos fazer esse livro comigo?” “Livro de verdade? Vamos, vamos!”, eu lembro a...

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