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Personagem: Eduardo Hatada
Por: Museu da Pessoa, 20 de junho de 2009

Milhões por cento

Esta história contém:

Milhões por cento

P/1 – Antes de tudo, bom dia!

R – Bom dia.

P/1 – Obrigado por ter aceitado nosso convite. Para começar, você poderia falar o seu nome, data e local de nascimento?

R – Eduardo Hatada, 12 de agosto de 1978, eu nasci em São Paulo.

P/1 – Qual é o nome dos seus pais?

R – Aparecida Paulina Hatada e Kasumi Hatada.

P/1 – Você poderia contar um pouquinho dos seus pais? Como eles se conheceram, o que eles fazem?

R – Assim, (riso) que eles não são de contar muito. A minha mãe foi adotada, eu sei que a minha mãe foi adotada e ela se apaixonou muito por meu pai. Mas eu não tenho muitas histórias deles, como foi o conhecimento deles, sei que a minha mãe ficou muito apaixonada por ele. Eu acho que ela sofreu muito na infância, ela não teve uma infância muito feliz. Acho que o pai trouxe muita felicidade pra ela no começo do casamento, do relacionamento deles, enfim.

P/1 – E qual é a atividade deles?

R – Então, a minha mãe trabalhava em empresas de costura. Depois, quando ela casou, virou dona de casa. E o meu pai basicamente foi motorista a vida toda. Ele fez várias coisas, mas o foco dele foi como motorista, passou a maior parte da vida dele como motorista. A gente era uma família simples.

P/1 – Você tem irmãos?

R – Eu tenho um irmão que é oito anos mais velho que eu, tem 38. Só que ele mora no Japão, atualmente.

P/1 – Qual é o nome dele?

R – Ele chama Ricardo Hatada.

P/1 – O que ele faz?

R – Ele trabalha... Ele é decasségui, então ele trabalha numa fábrica lá. A última fábrica que ele esteve trabalhando era a da Sony. Além de trabalhar, ele é operário. Também é pastor, pastor de igreja, ele é bem religioso.

P/1 – Em que bairro você nasceu?

R – Eu nasci no Jaçanã.

P/1 – Você pode contar um pouquinho como era o bairro quando você era pequeno?

R – Quando eu era pequeno era um...

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Dados de acervo

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Dez Anos da Fundação Gol de Letra

Entrevista de Eduardo Hatada

Entrevistado por Ricardo Pedroni e Nadia Lopes

São Paulo, 20/06/2009

Realização Museu da Pessoa

Entrevista FGL_HV004

Transcrito por Vanuza Ramos

Revisado por Ligia Furlan

P/1 – Antes de tudo, bom dia!

R – Bom dia.

P/1 – Obrigado por ter aceitado nosso convite. Para começar, você poderia falar o seu nome, data e local de nascimento?

R – Eduardo Hatada, 12 de agosto de 1978, eu nasci em São Paulo.

P/1 – Qual é o nome dos seus pais?

R – Aparecida Paulina Hatada e Kasumi Hatada.

P/1 – Você poderia contar um pouquinho dos seus pais? Como eles se conheceram, o que eles fazem?

R – Assim, (riso) que eles não são de contar muito. A minha mãe foi adotada, eu sei que a minha mãe foi adotada e ela se apaixonou muito por meu pai. Mas eu não tenho muitas histórias deles, como foi o conhecimento deles, sei que a minha mãe ficou muito apaixonada por ele. Eu acho que ela sofreu muito na infância, ela não teve uma infância muito feliz. Acho que o pai trouxe muita felicidade pra ela no começo do casamento, do relacionamento deles, enfim.

P/1 – E qual é a atividade deles?

R – Então, a minha mãe trabalhava em empresas de costura. Depois, quando ela casou, virou dona de casa. E o meu pai basicamente foi motorista a vida toda. Ele fez várias coisas, mas o foco dele foi como motorista, passou a maior parte da vida dele como motorista. A gente era uma família simples.

P/1 – Você tem irmãos?

R – Eu tenho um irmão que é oito anos mais velho que eu, tem 38. Só que ele mora no Japão, atualmente.

P/1 – Qual é o nome dele?

R – Ele chama Ricardo Hatada.

P/1 – O que ele faz?

R – Ele trabalha... Ele é decasségui, então ele trabalha numa fábrica lá. A última fábrica que ele esteve trabalhando era a da Sony. Além de trabalhar, ele é operário. Também é pastor, pastor de igreja, ele é bem religioso.

P/1 – Em que bairro você...

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