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Por: Museu da Pessoa, 28 de março de 2005

Mais que um presente

Esta história contém:

Mais que um presente

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P/1 – Bom, Gilberto, a gente vai começar a nossa entrevista. Eu vou pedir para você falar de novo seu nome completo, o local e data de nascimento.

R – Bom, meu nome é Gilberto Aparecido Teixeira, eu nasci em São Paulo, capital, em janeiro de 1967. Já com trinta e oito anos, dia nove de janeiro.

P/1 – E o nome dos seus pais?

R – Minha mãe se chama Zenólia de Jesus Teixeira e meu pai se chamava João Teixeira Sobrinho.

P/1 – E em que seu pai trabalhava, você se recorda?

R – Vagamente. A relação do meu pai, minha e dos meus irmãos com o meu pai durou muito pouco tempo porque ele foi embora muito cedo. Mas eu lembro que logo que ele partiu, ele trabalhava numa fábrica de vidros, é, de segurança para caminhões, ônibus, essas coisas e também na fábrica de brinquedos Estrela, na época.

P/1 – Ah, era na Estrela?

R – A gente ganhava bons presentes quando a gente era garoto.

P/1 – Que bacana! E que bairro que você passou sua infância aqui em São Paulo, Gilberto?

R – É uma parte, a primeira infância foi numa cidade da Grande São Paulo: Ferraz de Vasconcelos; logo depois, na idade pré-escolar, eu e meus irmãos, nós morávamos em Itaquera, já com meu pai falecido; depois, é, já na pré-adolescência a gente estava morando ali no bairro de Aricanduva. Então, a vida inteira na Zona Leste, Grande São Paulo.

P/1 – E como é que era Itaquera nessa fase que você era criança?

R – Ah, era muito bom, né? Porque a gente era muito livre, né? As crianças eram muito livres, minha mãe trabalhava na época, a gente tinha os vizinhos que olhavam por nós, na falta do pai. E a gente ia para escola sozinho, voltava sozinho, era muito livre. Era diferente do que é hoje, o que eu lembro da infância, era muito livre mesmo.

P/1 – Parecia uma cidade do interior?

R – Ah, sim!

P/1 – Descreve pra gente.

R – As ruas eram de...

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