HISTÓRIAS QUE A VIDA ESCREVE
Ela foi perdidamente apaixonada pelo marido, depois de um ano de casada tiveram um filho, experimentava o momento mais feliz da sua vida
Quando essa criança estava com dois anos, um dia normal de trabalho, ela e o marido, retornaram juntos a noite para casa, após pegarem o filho na escolinha. O marido foi para o quarto brincar com a criança, enquanto ela preparava algo para o jantar. Foi quando da cozinha do apartamento ela ouviu a criança chorar alto, fora do normal, correu para o quarto para ver o que havia acontecido. O filho chorava sobre o peito do pai morto por um infarto fulminante aos 27 anos.
Ela ficou 6 anos viúva criando seu filho sozinha.
Depois desse período ela conheceu um homem de 40 anos que havia se separado há dois anos, foram apresentados por um amigo em comum.
O homem completamente perdido, vivendo uma vida irregular, e ela vivendo seis anos de viuvez, também sem um rumo certo na vida.
Dois desabrigados que encontraram nova casa um no outro. E assim viveram felizes por 20 anos.
O grande amor da vida dela sempre foi o marido, o que não importunava em nada o atual companheiro, ele aceitava com naturalidade e respeito, afinal era o pai do filho dela, e, porque também, o grande amor da vida dele havia deixado esse mundo.
E assim, um respeitando os sentimentos do outro, viveram felizes por duas décadas, em grande harmonia e profundo companheirismo. Não caíram na cilada de que para ser feliz, só se for com o amor da sua vida.
Por circunstâncias acabaram se separando, e assim cada um seguiu seu caminho.
Depois de 15 anos separados, ela faleceu, e ele depois dessa segunda separação, optou pela solitude, e continuou sua caminhada pela vida em voo solo.
Entre outras mulheres importantes que passaram pela vida dele, foi com ela que ele viveu o maior tempo, ela o ajudou na recuperação do desiquilíbrio emocional causados pela primeira separação, e ele, em contrapartida, também deu todo o...
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HISTÓRIAS QUE A VIDA ESCREVE
Ela foi perdidamente apaixonada pelo marido, depois de um ano de casada tiveram um filho, experimentava o momento mais feliz da sua vida
Quando essa criança estava com dois anos, um dia normal de trabalho, ela e o marido, retornaram juntos a noite para casa, após pegarem o filho na escolinha. O marido foi para o quarto brincar com a criança, enquanto ela preparava algo para o jantar. Foi quando da cozinha do apartamento ela ouviu a criança chorar alto, fora do normal, correu para o quarto para ver o que havia acontecido. O filho chorava sobre o peito do pai morto por um infarto fulminante aos 27 anos.
Ela ficou 6 anos viúva criando seu filho sozinha.
Depois desse período ela conheceu um homem de 40 anos que havia se separado há dois anos, foram apresentados por um amigo em comum.
O homem completamente perdido, vivendo uma vida irregular, e ela vivendo seis anos de viuvez, também sem um rumo certo na vida.
Dois desabrigados que encontraram nova casa um no outro. E assim viveram felizes por 20 anos.
O grande amor da vida dela sempre foi o marido, o que não importunava em nada o atual companheiro, ele aceitava com naturalidade e respeito, afinal era o pai do filho dela, e, porque também, o grande amor da vida dele havia deixado esse mundo.
E assim, um respeitando os sentimentos do outro, viveram felizes por duas décadas, em grande harmonia e profundo companheirismo. Não caíram na cilada de que para ser feliz, só se for com o amor da sua vida.
Por circunstâncias acabaram se separando, e assim cada um seguiu seu caminho.
Depois de 15 anos separados, ela faleceu, e ele depois dessa segunda separação, optou pela solitude, e continuou sua caminhada pela vida em voo solo.
Entre outras mulheres importantes que passaram pela vida dele, foi com ela que ele viveu o maior tempo, ela o ajudou na recuperação do desiquilíbrio emocional causados pela primeira separação, e ele, em contrapartida, também deu todo o carinho e amor possível para que ela também voltasse a viver uma vida com total apoio emocional e segurança.
Uma história comum entre tantas outras nesse mundo, mas de fundamental importância na vida dessas duas almas. Esse encontro de corações promovido por Deus, de pessoas sedentas de apoio, amizade, confiança e proteção.
Quando o amor nasce e se desenvolve na sinceridade do coração, mesmo que depois ele termine, não deixa de ser eterno.
Eduardo Menfer.
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