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Por: Museu da Pessoa, 18 de maio de 2011

O poder transformador da leitura

Esta história contém:

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P/1 – Débora, bom dia.

R – Bom dia.

P/1 – Queria começar pedindo para você falar para gente seu nome completo, a data e o lugar onde você nasceu.

R – Meu nome é Luzia Débora Feitosa de Lima Barbosa, eu nasci em 1980, aqui na cidade de Campina Grande, estado da Paraíba.

P/1 – Em que dia você nasceu?

R – 13 de agosto de 1980, dia 13 de agosto.

P/1 – E qual que é o nome dos seus pais?

R – Nome do meu pai é Joaquim Antônio e o nome da minha mãe é Luísa Feitosa da Silva.

P/1 – E qual que é a atividade deles? O que seus pais fazem?

R – Meu pai é sargento aposentado da Polícia Militar aqui de Campina Grande e a mãe é do lar e contadora voluntária de história aqui na escola.

P/1 – E faz tempo que a sua mãe é contadora de história?

R – Não, ela se tornou contadora de história aqui na escola depois que eu comecei a participar da formação lá na Alpargatas, promovida pelo Instituto Camargo Corrêa e empresa Alpargatas. Sendo multiplicadora aqui na escola comecei a incentivá-la também a contar histórias, ensinei a ela os passos da contação de história e ela se tornou uma contadora voluntária. Principalmente para inserir crianças com deficiência dentro da escola que estivessem à margem no período do recreio, no período da brincadeira, em que havia uma criança com um deficiência física, uma adolescente que se locomove por meio da cadeira de rodas e ela ficava sozinha. Então a minha mãe, a contadora de história, Luísa, ela contava histórias para essa aluna com a finalidade de atrair também as outras crianças a ouvirem as histórias junto com essa aluna e as outras crianças perderem o medo. Porque as crianças, por ela ser diferente na forma de estar sentada, de se locomover, as crianças tinham esse estranhamento. Então a partir dessa contação de história da minha mãe, as crianças passaram normalmente na hora do intervalo a ficarem...

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Dados de acervo

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Projeto Instituto Camargo Corrêa

Realização Museu da Pessoa

Entrevista de Luzia Débora Feitosa de Lima Barbosa

Entrevistada por Fernanda parado

Campina Grande, 18 de Maio de 2011

Entrevista ICC_HV038

Transcrito por Denise Yonamine

Revisado por Sâmmya Dias.

P/1 – Débora, bom dia.

R – Bom dia.

P/1 – Queria começar pedindo para você falar para gente seu nome completo, a data e o lugar onde você nasceu.

R – Meu nome é Luzia Débora Feitosa de Lima Barbosa, eu nasci em 1980, aqui na cidade de Campina Grande, estado da Paraíba.

P/1 – Em que dia você nasceu?

R – 13 de agosto de 1980, dia 13 de agosto.

P/1 – E qual que é o nome dos seus pais?

R – Nome do meu pai é Joaquim Antônio e o nome da minha mãe é Luísa Feitosa da Silva.

P/1 – E qual que é a atividade deles? O que seus pais fazem?

R – Meu pai é sargento aposentado da Polícia Militar aqui de Campina Grande e a mãe é do lar e contadora voluntária de história aqui na escola.

P/1 – E faz tempo que a sua mãe é contadora de história?

R – Não, ela se tornou contadora de história aqui na escola depois que eu comecei a participar da formação lá na Alpargatas, promovida pelo Instituto Camargo Corrêa e empresa Alpargatas. Sendo multiplicadora aqui na escola comecei a incentivá-la também a contar histórias, ensinei a ela os passos da contação de história e ela se tornou uma contadora voluntária. Principalmente para inserir crianças com deficiência dentro da escola que estivessem à margem no período do recreio, no período da brincadeira, em que havia uma criança com um deficiência física, uma adolescente que se locomove por meio da cadeira de rodas e ela ficava sozinha. Então a minha mãe, a contadora de história, Luísa, ela contava histórias para essa aluna com a finalidade de atrair também as outras crianças a ouvirem as histórias junto com essa aluna e as outras crianças perderem o medo. Porque as crianças, por ela ser...

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