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Personagem: Egnalda Côrtes
Por: Museu da Pessoa, 30 de novembro de -0001

A potência de ser quem se é

Esta história contém:

A potência de ser quem se é

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P/1 – Egnalda, então, pra gente começar, eu vou pedir pra você se apresentar. Você diz seu nome, data e local de nascimento.

R – Egnalda Côrtes, sou nascida em São Paulo, especificamente no Hospital Leonor de Barros, no Tatuapé. Tenho... Agora estou prestes a fazer 47 anos, sou do dia 20 de outubro de 1973. Meu pai, Arnaldo Aragão Côrtes, minha mãe Egdávia Silva Côrtes e daí vem o meu nome, que é a típica criatividade nordestina. Sou paulistana, mas meus pais são baianos, ambos comerciantes há muitos anos.

P/1 – Você começou a falar; o que cada um fazia? Você tinha falado um pouco...

R – Ah, sim, era pra falar? Eu pensei que era pra falar menos, por isso que eu diminuí. Então, meus pais... Meu pai chegou aqui em São Paulo em 1961, ele tinha catorze anos. Ele trabalhou de tudo, fez de tudo. Mas ele trabalhou, inicialmente, em fábrica, numa fábrica de cordas. Depois meu pai foi ser autônomo. Meu pai foi taxista, perueiro, pipoqueiro, marreteiro, até chegar a, de fato... Carreteiro, que são esses caras que fazem carreto com peruas Kombis. Aí ele se tornou, quando eu estava ali, por volta dos sete anos, não lembro o ano agora, 1980, meu pai começa, então, o comércio de ferros. Minha mãe chegou em São Paulo aos dezenove anos, já casada com o meu pai, porque ele foi pra lá pra casar. Foi, conheceu minha mãe e casou. Ela trabalhou, inicialmente... Quando eu estava com cinco anos, minha mãe começou a trabalhar. Ela trabalhou no Metrô, como agente operacional, aquela galera que fica na linha de bloqueio. Minha mãe trabalhou por dez anos no Metrô, e depois saiu do Metrô para trabalhar com meu pai, no comércio dele.

P/1 – Conta a história de como eles se conheceram, que você disse que ambos têm origem na Bahia.

R – Isso. Olha só que pergunta curiosa! Nunca me perguntaram isso. E é uma história que eu só conheço porque eu convivi com a minha avó paterna. Meus pais... Minha mãe era desse interior, o nome da...

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