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Por: Museu da Pessoa, 14 de outubro de 2008

Formação é mais que assistência

Esta história contém:

Formação é mais que assistência

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Vocês conhecem o Colégio Anchietano aqui na Heitor Penteado? Na esquina tinha um colégio, chamava Anchietano. Essa minha amiga morava aqui nesse bairro. E faziam parte desse grupo de oração. E numa noite, nós já estávamos em São Paulo voltando dessas andanças todas, ela telefonou perguntando para o meu marido se ele não queria ser presidente de uma, que eles estavam formando, uma Diretoria. Que o padre, que era o Padre Brandão na época soube da creche que estava sendo mantida por uma freira que tinha tido um derrame. As crianças estavam em situação precária. E o padre soube através de um grupo de jovens que foram fazer um encontro e sobrou marmitex, sobrou comida. E eles então perguntaram na padaria para quem que eles podiam dar. Se tinha um local, um asilo. E eles disseram: “Nessa rua mesmo tem um grupo de crianças que estão passando necessidade. Porque a freira que tomava conta sofreu um derrame.” E eles então foram levar comida. E levaram essa informação para o Padre Brandão. Então o que o Padre Brandão a noite reunindo com os casais, falaram: “Olha, não basta só rezar, vocês têm que agir também. A oração e a ação.” Na terça-feira eles iriam fazer uma visita aqui no Jaguaré pra visitar a creche, marcando um encontro que o meu marido fosse. E ele foi pra lá. Então ele ficou presidente. Quer dizer, foi sem, né? E ele aceitou. Então foi uma tristeza o que a gente encontrou lá. Porque as crianças estavam assim com mil problemas. Que não tinha água, não tinha água encanada. Tinha, sabe, elas estavam assim cheias de vermes, cheias de problema de pele. De impetigo, de uma porção de coceira, de sarna. Porque não tinha água para tomar banho. Elas estavam ali abandonadas. Porque a freira tinha tido um derrame, a que tomava conta. E tinha sido levada para Divinópolis. Então as crianças estavam com duas mães tomando conta delas, mas sem um tostão. Não tinham como. Estavam vivendo ali da caridade das pessoas...

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O bolo de rubi

Dados da imagem Nicolau e Serafina (pais de Thereza) cortam o bolo em comemoração aos quarenta anos de casamento, na sala de jantar da casa onde moravam.

Período:
Ano 1957

Local:
Brasil / São Paulo / Rio Das Pedras

Imagem de:
Thereza Angélica Marino Galvão

História:
Formação é mais que assistência

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
pais, cerimônia, celebração, casal, bodas, bolo, casamento

Nicolau e Serafina (pais de Thereza) cortam o bolo em comemoração aos quarenta anos de casamento, na sala de jantar da casa onde moravam.

A nova aluna

Dados da imagem Thereza no quintal da casa onde morava, aos sete anos. Seria o seu primeiro dia de aula.

Período:
Ano 1940

Local:
Brasil / São Paulo / Rio Das Pedras

Imagem de:
Thereza Angélica Marino Galvão

História:
Formação é mais que assistência

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
casa, criança, uniforme, alunos, quintal

Thereza no quintal da casa onde morava, aos sete anos. Seria o seu primeiro dia de aula.

A nova professora

Dados da imagem Retrato de Thereza na formatura do magistério.

Período:
Ano 1951

Local:
Brasil / São Paulo / Piracicaba

Imagem de:
Thereza Angélica Marino Galvão

História:
Formação é mais que assistência

Crédito:
Acervo Pessoal

Tipo:
Fotografia

Palavras-chave:
retrato, beca, magistério, formanda

Retrato de Thereza na formatura do magistério.

Dados de acervo

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