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Por: Museu da Pessoa, 11 de dezembro de 2003

Floresta ativa

Esta história contém:

Floresta ativa

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P/1 – Bom dia, Edgard.

R – Bom dia, Edvaldo.

P/1 – Eu gostaria de começar perguntando seu nome completo, data e local de nascimento.

R – Meu nome é Edgard Campinhos Júnior. Eu nasci em Linhares, no estado de Espírito Santo, em 1937, dia 31 de outubro de 1937.

P/1 – Qual é o nome dos seus pais?

R – Meu pai Edgard Campinhos e o nome da minha mãe Maria Oliveira Campinhos.

P/1 – Você lembra o nome do seus avós?

R – Avô materno é Joaquim da Rocha Oliveira e minha avó (Lionide Melicuzo?) de Oliveira. O meu avô paterno era Eurico Campinhos e minha avó é Carlota Campinhos.

P/1 – Qual era atividade profissional dos seus pais?

R – Meu pai, ele estudou numa escola agrícola em Juiz de Fora. Ficou órfão muito cedo e depois que ele se formou, ele foi convidado pelo governo do estado do Espírito Santo para trabalhar numa estação de pesquisa em Linhares, na fazenda Goytacazes. Então ele veio muito cedo para cá. O irmão dele também veio. Terminou seus estudos. Foi ser professor e ele foi ser chefe da estação de pesquisa do governo do estado do Espírito Santo em Linhares. E a minha mãe era professora de Vitória. Então eles se conheceram. Casou, se casaram e vieram morar nesta estação de pesquisa em Linhares. Isso foi... Eu nasci em 1937, eles se casaram no começo do ano, eu nasci em outubro. E depois eu nasci nessa estação de pesquisa. Fiquei lá até com um ano de idade, quando eles se mudaram para o Rio.

P/1 – E os seus avós? Eles tinham alguma área, trabalhavam em uma área específica?

R – Não, o meu avô materno, ele era um conferista. Fazia conferência de café em Vitória. Era uma atividade muito grande café, né, num armazém muito importante. E a minha avó era do lar. Costurava. E os meus avós paternos, eles morreram cedo, com aquela gripe espanhola. Então os meus pais... O meu pai ficou órfão logo cedo. Ele tinha atividade em Juiz de...

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